R E L I G I Ã O
11 / MARÇO / 2007

A CURA
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            Milhões de pessoas de ajoelham diante de imagens e rogam a pessoas mortas, sob pretexto de serem “santos”, para clamar pela graça da cura. A idolatria e a consulta aos mortos conduzem à condenação eterna. São inúmeras passagens bíblicas que mencionam isso. A idolatria e a invocação aos mortos foram os principais motivos que ascenderam a ira de DEUS sobre aquela nação, e os judeus o sabem muito bem. Baniram imagens das sinagogas num processo que demorou quase dois mil anos.

            O atual catolicismo encontrou suas “brechas” para espalhar o uso de imagens. O que acontecerá a ele? O mesmo que se deu com a história de Israel. Caminha-se para fechar outro ciclo maldito de dois mil anos de idolatria. A ira de DEUS virá, porque as Escrituras não mentem. Uma leitura perfunctória e simples da Bíblia induziria a seguinte intelecção: é melhor apegar-se a JESUS como ó único caminho, a única verdade e a vida, clamando a ELE, e tão somente a ELE, e assim não se submeteria ninguém a risco espiritual, em tempo algum, sobretudo porque todas as promessas de DEUS estão escancaradamente vinculadas à pessoa de JESUS, e unicamente a JESUS em todos os textos, ao passo que a consulta a mortos e a adoração de imagens são sistematicamente condenados. Mas quem cogita fazer isso?

            Outro fator que insufla práticas idolatras são as pretensas “curas” ou “graças’ alcançadas. Há uma passagem nas Escrituras mais profunda do que aparenta ser e, que revela o que está por trás das pretensas “curas” – Provérbios, capítulo 10, versículo 22:

“A benção do Senhor enriquece, e com ela, ele não traz desgosto.”

            Há a benção que enriquece e que não traz desgosto, porque a outra ‘benção”, que vem do diabo, em forma de idolatria e consulta aos mortos dentre outros coisas que a Bíblia proíbe, empobrece e traz desgosto. Quando duas pessoas se ajoelham diante de uma imagem, ou clamam a um morto, e recebem uma “graça” e isto que ocorre: o encosto maldito que atuava em pessoa passa a atuar na outra e vice-versa. Trocam-se as mazelas. É uma brincadeira maldita do inferno que custa milhões de vidas por causa da ignorância.

            Ao invés de se canonizar quem quer que seja, como ora se observa neste, seria melhor entronizar JESUS no coração, desarraigando todos os outros, seguindo o exemplo do ALTÍSSIMO – Salmo, capítulo 2, versículo 6:

“Eu, porém, constitui o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.”    

            Então virá a verdadeira cura – II Crônicas, capítulo 7, versículo 14:

“... se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”

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