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R E L I G I Ã O
14
/ OUTUBRO / 2007

NATAL, MESA CHEIA, ALMA CHEIA  - PARTE I
P
or Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            Questiona-se que 25 de dezembro não é o dia do nascimento de JESUS, mas refere-se a alusão a um evento pagão alusivo ao solstício, praticado antes da entrada cristianismo, pelo que o dia 25 seria uma tentativa de conciliar o cristianismo com práticas pagãs, o que é incompatível, porque JESUS foi cem por cento DEUS e cem por cento criança, e como tal, rechaçou em si mesmo qualquer outra possibilidade de haver outra divindade, bem assim, qualquer outro acesso ao seu PAI, que com ELE e o ESPÍRITO SANTO formam o DEUS trino, que criou o os céus, a terra, e tudo o que neles há.

            Como criança JESUS mamou nos seios de Maria, quis o colo da mamãe, e como criança fez questão de ficar naquele lugar, no aconchego da mamãe, mesmo saciado, sem fome, ainda assim, como criança, quis ficar naquele lugar. Esse é o tema do Salmo 131, um dos menores Salmos e, aparentemente, não muito “significativo”, ao menos não tanto quanto o Salmo 23, o 91 ou o 18. Mas é profundo porque extraiu do colo de uma mãe a essência do vínculo do DEUS com o homem.

            Os sacerdotes da tribo de Levi, descendentes de Arão, usavam em suas roupas três cores: o vermelho, o azul e o púrpura. Adão, o pai de todos os homens, em hebraico significa vermelho, cor que se aproxima da cor da terra, avermelhada, pois o homem é Adão, feito do pó da Terra; o azul é o céu, lugar da morada do ALTÍSSIMO, do trono de DEUS; o púrpura era a junção, o resultado da mistura do vermelho – Adão – com o azul – DEUS – é o roxo, símbolo da comunhão de um DEUS santíssimo, o santo de Israel, com o homem purificado, lavado com o sangue do cordeiro – JESUS -, o sangue de um inocente que recebera sobre si a ira DEUS que resulta do pecado.

            A partir do comportamento de uma criança de colo, desmamada, satisfeita no peito da mamãe, DEUS por boca do salmista descerrou matizes da profundidade oculta, reservada ao homem quando decide desfrutar da comunhão com ELE.

            Até a segunda parte deste ensaio.

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