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R E L I G I Ã O
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ESTER, LÁGRIMAS E OCUPAÇÃO DE ESPAÇO
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
 

            Futebol e guerra são cenários de estratagemas com um fito: ocupação de espaço. A ideologia, qualquer uma, não suporta vazio. Inexistem vazios ideológicos. Dentro das famílias, nos relacionamentos pais e filhos, esposas e esposos, e sobretudo na interação do homem com quem o criou ou se estabelece a verdade, ou a mentira se encampa com sevícias, porque o amor é estranho à mentira, amiga do escuso e do vil.

            Plantar exige cuidado e denodo, mas o esforço de arrancar ervas daninhas é incomensurável. O DEUS PAI é apresentado por JESUS como o DONO DA VINHA, a qual o inimigo – o diabo – espalhou sementes de joio. Uma terra tal qual foi o coração de Assuero, grande rei medo-persa que governou da Etiópia à Índia, em período após queda do império babilônico

            Ester, alçada ao cargo de rainha esposa de Assuero, fora uma menina órfã, dos exilados de Judá, criada como filha por seu primo Mordecai, que a insuflou a participar do concurso no logrou miraculoso êxito. Uma menina filha de Abraão, filha da promessa, da nação da qual descenderia JESUS, da qual proveio a salvação ao mundo, porque a salvação vem dos judeus: JESUS é judeu.

            Como esposa do rei, logo percebeu que este era desprovido de discernimento espiritual. Israel mesmo subjugado jazia como luz aos gentios, esperança de vida eterna e porta de conciliação com o DEUS criador dos céus e da terra, o DEUS de Israel, cujo propósito abarcava aquela menina órfã agora rainha. Assuero escolhera como amigo alguém que odiava os judeus, convencendo-o facilmente a decretar o extermínio dos judeus, desconhecendo que sua judia era, o que permanecera oculto à toda a corte.

            O rei comovido com a declaração de Ester acordou para o absurdo a que se permitira: exterminar uma nação dentro do seu império por nada, ou pior, pela amizade que desfrutava o inimigo dos judeus, Hamã. Os inimigos de DEUS sorriem aprazíveis às suas vítimas, neles ocultos e residentes sombras satânicas a tragar ao abismo almas inconstantes. Assuero acordou, irou-se e enforcou Hamã. Mas isso não foi suficiente. Havia as sementes de Hamã, assunto de um ensaio futuro.

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