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N E G Ó C I O S    &    V E N D A S
01 / JANEIRO / 2008

O FUTURO E A NECESSÁRIA COMPETITIVIDADE NOS NEGÓCIOS
Por Sérgio Dal Sasso (*)

Comentário do autor: “O sucesso da sua Marca (empresarial e profissional) dependerá da oferta de novos atrativos antes mesmo que o seu cliente se acostume com os velhos. O crescimento da sua visibilidade e garantia de futuro está na evolução permanente e sistêmica das técnicas de aproximação de grandes volumes de capital humano, que consigam virtualmente, enxergar a sua cara, gostar e participar da proposta do seu mundo, fazer parte dele, interagir com ele, te conhecer intimamente, e talvez nunca pessoalmente”.

Sérgio Dal Sasso

            Se existisse um único verbo para representar os fatores que diferenciarão as organizações de hoje em relação às possibilidades e perspectivas de sucesso no futuro, diria que “aproximar” seria a palavra mandatária a ser referenciada diariamente por todos os profissionais, empresários, equipes e empresas. O verbo aproximar estará conectado por redes de convergências que integrarão e fundamentarão as linguagens geradoras de informação e comunicação.

            Quando falamos de futuro estamos também criando relevância para o processamento de ajustes relacionados com a evolução humana e sua capacidade de articular performances com velocidade, capacidade de interagir, de trocar informações intra e inter ambiente, de nivelar o conhecimento do grupo, de ampliar sua visão de dependência em relação aos que fornecem e ou recebem seus serviços.

            Resumidamente, as ameaças no futuro estarão expostas quando da incapacidade de produzir informações para o processamento do entendimento e leitura do mundo que o cerca, assim seu sucesso estará em proporção à proximidade da rede que alimenta e é alimentada por você.

            Atualmente estamos repletos de opções de tecnologia de informação voltadas ao registro competente das operações atuais e de dados históricos. Diria até que sua operacionalidade do dia seguinte está razoavelmente na garantia de maquinas e de homens-máquinas que realizam dentro do planejado o cumprimento das ações estabelecidas.

            Diria também, com segurança, que o problema inicia-se quando da dependência de formular o depois de amanhã, já que dentro deste distanciamento iniciamos algo incerto que chamamos de futuro, que leva na mochila um conjunto de fatos que ainda desconhecemos e que, portanto passam a depender da competência humana e sua capacidade de processar informações, traduzindo-as em idéias criativas e inovadoras.

            A criatividade e inovação do amanhã ficarão sem respostas, enquanto você, sua equipe ou empresa persistirem no manter-se como uma ilha. O momento atual, competitivo e sensível, exige por parte do empresário uma visão horizontal ampliada e necessária, para obtenção constante de riquezas informativas, que de muito ultrapassam ao que se tem disponível nas “prateleiras” internas da sua organização. A periodicidade destas informações, vitais para a renovação dos processos, dependerá do desenvolvimento de sistemas que disponibilizem o seu meio, antes mesmo da sinalização por necessidade de mudança, para que possa interagir diariamente e exponencialmente com o mercado potencial. O grau de aproximação deste processo será a chave de êxito para qualificá-lo de estratégias renováveis e possíveis.

            O futuro empresarial do seu negócio deveria ter sido iniciado ontem, otimizando o que a tecnologia atual disponibiliza, conduzindo sua equipe para o desenvolvimento diário de uma comunidade que tenha sua organização como elo centralizador e necessário de mediação, que possa capitalizar através do relacionamento, a informações necessárias para ditar e criar a moda. Novos rumos serão aparentes para quem estiver próximo dos acontecimentos, para aqueles detentores em escala de massa critica, potencializada de percepção transformadora de “feeling e feedback” em ações necessárias de consumo.

            O resultado esperado pelos ingredientes desta salada, para que seja completa, dependerá sempre do diferencial e capacidade do grupo para transformar quantidade em qualidade.

 (*) Sérgio Dal Sasso, consultor, palestrante, escritor e articulista, é formado pela FEA/USP, com MBA e pós graduação em gestão financeira (ambos também
pela USP). É diretor da NCM Soluções Empresariais e colunista da Revista Gestão & Negócios - www.sergiodalsasso.com.br.

MATÉRIA AUTORIZADA EXPRESSAMENTE POR SEU AUTOR
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