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A D M I N I S T R A Ç Ã O     D E     E M P R E S A S
1 6  /  M A R Ç O  /  2 0 0 9

O INVESTIMENTO
Por Sérgio Dal Sasso (*)

            Investir é mobilizar algo que possa ser útil por um prazo acima do satisfazer a apenas alguns momentos. Na verdade se os momentos forem satisfatórios já será um indicio de que estamos praticando recursos na direção certa.

            O entrave do investir está na credibilidade que depositamos no futuro, no estagio da razão que impulsiona o apostar em nós mesmos e nisso, mais do que estudos que viabilizam e orientam as possibilidades dos nossos retornos, temos que aprender a separar nossas ações imediatistas das que devem ser estruturadas para garantias de sustentação nos médios e longos prazos.

            A grande tacada dos investimentos é quando somos dirigidos pela percepção enriquecida pela palavra inovação, e isso significa assumir riscos e compreender que o desenvolvimento de novos meios, exige determinação, ousadia e aperfeiçoamento constante. Conceitos do tangível (visível a olho nu) e intangível (nem sempre palpáveis) se entrelaçam para justificar que o tempo sempre é algo formado com gastos conectados por desembolsos e aprendizados.

            Qualquer projeto futuro requer uma grande dedicação “voluntária” a ser disponibilizada, tanto para a execução, como na venda publica, com vistas à obtenção dos convencimentos, reconhecimentos e aproximações dos resultados pretendidos. Resumindo, investir mais do que o capital, depende do acreditar e apostar, o que em simples palavras nos transformam em seres inquietos, pouco domáveis e pré-destinados pela caça das oportunidades pelas negociações que devemos encarar.

            Existem horas aonde nossos planos de investimentos são direcionados a tecnologia e aos meios revisores do processo pelas dinâmicas, qualidades e segurança ao que já estamos fazendo com relativo sucesso. Em outras, como nesse momento de instabilidades, aonde observamos que nossos mecanismos operacionais atendem com suficiência os quesitos das necessidades e que a direção dos esforços devem se concentrar nos fortalecimentos das marcas que representamos, sejam como pessoa jurídica ou no próprio reforço da nossa personalidade física.

            Estamos sempre em reformas, quando falamos em negócios e carreiras, mas a cautela pede para separarmos a operação (receitas e despesas) dos processos a serem diferidos e deslocados como garantias de vida para o futuro.

(*) Sérgio Dal Sasso, consultor, palestrante, escritor e articulista é formado pela FEA/USP, com MBA e pós graduação em gestão financeira (ambos também pela USP).
É colunista da Revista Gestão & Negócios - www.sergiodalsasso.com.br.

PUBLICAÇÃO AUTORIZADA EXPRESSAMENTE PELO AUTOR
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