Coluna da quinzena
Por Freddy de Freitas (*)

Um longo e doloroso adeus

Reeleição de Obama pode levar o país ao pior “crash” da história. 

Deve ser um longo e tenso período eleitoral para os americanos.

O mercado financeiro dá sinais de recuperação porque o candidato republicano Mitt Romney vem assumindo a pole position no Grand Prix White House 2012.

A estagnação da economia e o empobrecimento da classe média mostram que, decididamente, os desdentados de Tio Sam estão sem voz e, sobretudo, lideranças em Washington (D.C.). Cerca de 50 milhões de americanos estão vivendo abaixo da linha de pobreza.

O mundo é muito irônico e perverso: os brasileiros são os que mais gastam nos Estados Unidos. Os habitantes da Pátria de Dilma injetam milhões de dólares na economia do Tio Sam que sofre de uma anemia e burrice aguda.

O presidente Barack Obama não é uma má pessoa, mas o seu governo, atrelado ao socialismo europeu, só quer implantar programas sociais e aumentar impostos da classe trabalhadora.

O número de famílias que estão vivendo às custas de programas sociais do governo assusta, mas não intimida os burocratas da Casa Branca. Obama é conhecido como o “Presidente do Food Stamps”.

Baracak Obama nasceu nos Estados Unidos, mas não consegue entender a dinâmica social, política, história e econômica americana.

O atual presidente contribui para o aumento do ódio do branco (White Trash) contra o negro.

Obama acha que tudo está péssimo, mas por culpa exclusiva do ex-presidente George W. Bush.

Os economistas da casa Branca parecem que cursaram ecomomia no Ceub, em Brasília.

É muita burrice e insensatez.

Obama’s boys engessaram a maior economia do planeta com teorias “keynesianas” dos anos setenta, colocando o país na pior recuperação econômica desde a Grande Depressão de 1929.

Os americanos estão mais pobres por causa da política de Washington.

Se os líderes continuarem a trilhar a mesma rota econômica, o país vai se tornar um Titanic.

A recessão ancorou na economia às vésperas do Natal de 2007. Recessão durava, em média, 10 meses. O ciclo mais longo foi de 16 meses.

Todo mundo sabe que o país se encontrava em recessão quando Obama ocupou a Casa Branca. A história americana registra “12 recessões” desde o crash de 1929.

De 1982 a 2007, os americanos foram beneficiados com a política econômica do ex-presidente Ronald Reagan.

Obama deveria ter assumido a responsabilidade de recolocar o país nos trilhos do crescimento. A história prova que o país sempre encontrou o caminho de volta ao mundo da prosperidade.

Se Obama tivesse seguido a lógica do mercado, os Estados Unidos estariam celebrando o terceiro ano da recuperação da economia. Esse cenário aconteceu com Reagan, que herdou o país no mesmo abismo.

Nos primeiros 30 meses da Recuperação de Reagan, a economia criou 8 milhões de empregos, empurrando o desemprego para 3,6%, além de aumento real de salários / benefícios.

O desemprego é a marca mais profunda da administração de Obama.

Cerca de 35% de negros adolescentes estão desempregados.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.