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Coluna da quinzena
Por Freddy de Freitas (*)

A equipe de Hillary Rodham Clinton produziu um fascinante comercial em 2008: um telefone tocava enquanto diversas crianças dormiam. Eram três horas da manhã. Um voz aguda alertava :Alguma coisa está acontecendo no mundo. Quem você quer que atenda o telefone?”

Quatro anos depois, o telefone continua a tocar, mas não tem ninguém para atender a ligação.

O ataque em Benghazi é uma prova de que o presidente e Mrs. Clinton não conseguem tomar decisões em uma situação de emergência. A maior crise da atual administração revela a falta de competência e caráter dos ocupantes da Casa Branca.

Não podemos afirmar que os democratas não fizeram nada em resposta ao pior ataque terrorista desde “11 de setembro”. Depois de elogiar o embaixador os três funcionários assassinados, o presidente e a secretária de Estado voltaram ao batente, tecendo uma rede de intrigas e decepção. O comportamento dos dois faria o ex-presidente Richard Nixon ser rotulado de “dedicado escoteiro”.

Obama e Hillary mandaram os seus ajudantes enganar e “torturar a tragédia”.

Com o passar da carruagem, eles provam, mais uma vez, como transformar um desastre em escândalo.

“Você ligou para o presidente Barack Obama, mas eu nunca estive aqui”O ataque em Líbia, coincidindo com o aniversário “11 de setembro”, matou o decente embaixador Christopher Stevens (foto). A rede norte-americana CNN obteve o diário do embaixador assassinado. Fica claro, no entanto, que  Mr. Stevens já havia alertado Washington (D.C), que ele seria  alvo do grupo terrorista “Al Qaeda”. O embaixador praticamente não tinha nenhuma segurança.

O governo americano sabia que a vida de Mr. Stevens estava a perigo, mas os seus dirigentes não tomaram nenhuma ação para protegê-lo.

Quando o assunto é terrorismo, a Casa Branca tem o hábito de distorcer os fatos para a opinião pública.

Em 2009, a ação do "terrorista de cueca", que tentou sem sucesso explodir um avião com destino a Detroit no Dia de Natal, foi rotulada de ação isolada. O nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab era um emissário do grupo “Al Qaeda”, fato que a casa Branca sabia antes do presidente dar entrevista à imprensa.

No ano seguinte, um paquistanês tentou explodir um carro em Times Square, Nova Iorque. A administração Obama informou ao público que o atentado não tinha nenhuma conexão com o terrorismo internacional.

As ações da Casa Branca fazem parte da campanha de Relações Públicas do presidente americano. Os eleitores têm que ver Obama como um grande líder. A tropa de choque do marido de Michelle faz qualquer coisa para proteger a imagem do “salvador”.

O embaixador Christopher Stevens foi assassinado, mas os funcionário da Casa Branca só pensam na reeleição de Obama.

Isso é uma situação de emergência.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.


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