Área Cultural | Área Técnica |
Ciência
e Tecnologia
- Colunistas
- Cultura
e Lazer |
Aviação
Comercial -
Chat
- Downloads
- Economia |
Página Principal |
R E L I G I Ã O
1 0 /
N O V E M B R O / 2 0 1 3
A
primeira grife de roupa
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza
Esta é uma das parábolas de JESUS registradas em Mateus capítulo 22, versículos 11 a 13:
“E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.”
O contexto se refere ao que posteriormente o apóstolo João veria em Apocalipse, capítulo 17, versículo 9, a saber, as bodas do CORDEIRO, JESUS, no céu recebendo a noiva salva, a igreja.
“Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça” (Ezequiel 9:10), portanto tais roupas são vestes de salvação.
O homem da parábola se reputava digno de participar, contudo sem vestes núpcias foi lançado no inferno – choro e ranger de dentes - , confirmando que a parábola alude a entrada no céu, a salvação e a incompatibilidade dos que se julgam salvos, mas não estão.
Gênesis, capítulo 3, versículo 21 registra que DEUS fez vestimentas de peles de animais para Adão e Eva quando, após comerem da árvore do conhecimento do bem e do mal, da árvore proibida, se descobriram nus.
DEUS sacrificou um animal para lhes prover roupas, profeticamente anunciando que a morte de JESUS também proveria roupas, mas roupas de salvação, exatamente como o próprio JESUS glorificado o atesta em Apocalipse, capítulo 3, versículos 14 a 18:
“Ao anjo da igreja em Laodicéia
escreva: Estas são as palavras do Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o
soberano da criação de Deus.
Conheço as suas obras, sei que você não é frio
nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente!
Assim, porque você é morno, nem frio nem quente,
estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.
Você diz: Estou rico, adquiri riquezas e não
preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável, digno de compaixão,
pobre, cego e que está nu.
Dou-lhe este aconselho:
Compre de mim ouro refinado no fogo e você se tornará rico; compre roupas
brancas e vista-se para cobrir a sua vergonhosa nudez; e compre colírio para
ungir os seus olhos e poder enxergar.”
Entre achar e ter certeza, é melhor vestir-se da convicção.
Paz!
Leia outras colunas sobre Religião ==> CLIQUE AQUI
A PROPRIEDADE INTELECTUAL É DO
COLUNISTA
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A SEU AUTOR E AO PORTAL BRASIL
FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI