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Dissolvendo
tristezas
Por Plínio da Franca (*)
Tristeza faz parte da vida. Estamos assistindo uma ação da indústria da alegria como sendo a felicidade, sustentada por uma mídia subordinada de um sistema econômico e político, que prega a felicidade sendo a capacidade de consumo. Um consumo exacerbado e cruel não só de bens materiais, mas, de valores éticos e morais. Invertem valores, massificam a propaganda da alegria baseada no oba-oba e disseminam a cultura da banalização dos sentimentos verdadeiros.
Porém, a infelicidade e a tristeza estão dentro do conceito da felicidade e da alegria. Só posso perceber e valorizar a alegria e a felicidade no contraste com a tristeza e a infelicidade.
Preciso aceitar a tristeza, vivê-la e, no entanto, diluí-la. Aprender com a tristeza é viver de verdade as perdas oriundas de meus erros. Só assim posso tomar consciência de meus atos e poder construir novos caminhos mais edificantes a minha evolução e contribuir com a evolução do próximo também. Ao resgatar valores e atitudes morais nobres, a tristeza vai embora. Como? Por si só dilui-se e dissolve-se nos momentos alegres e felizes, que também existem e passam a se estabelecerem. Devemos vivê-los e deixar a tristeza ir embora.
Plínio da
Franca
Palestras,workshops,cursos e consultorias
(31) 3022 0997 // 9238 2636 (Tim)
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(*) Plínio da Franca
é graduado em Sociologia, pela UFMG, Cientista Social,
Escritor e Palestrante de destaque.
Também escreve no
www.oestadorj.com.br e autorizou,
expressamente, a publicação dessa matéria.
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