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A história do homem que não morreu
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza
 

A história do homem que não morreu é curta, mas não simples. “Andou Enoque com DEUS e já não era porque DEUS o tomou para si” (Gênesis, capítulo 5, versículo 24). Mas, como como esse homem alcançou tamanha intimidade com o DEUS invisível?

O apóstolo Paulo, no capítulo primeiro do livro de Romanos, afirma que os atributos de DEUS, seu eterno poder e sua divindade, são percebidos desde o princípio do mundo, mediante as coisas que por ELE foram criadas. Essa é a chave para entender o desenlace.

O teólogo José Antônio Neto explica esse episódio com a estória de dois amigos que conversavam e, entretidos, se esqueceram de que se afastavam da casa de um deles rumo à residência do outro.

Assim, quando se atinaram, descobriram que estavam mais perto da casa, do que morava mais distante, em outra cidade. Então, o que morava mais distante diz ao outro: já que chegamos até aqui você pousa na minha casa.

Foi mais ou menos isso o que DEUS disse a Enoque quando o levou inteiro, sem morrer, em corpo, alma e espírito.

Gênesis ainda afirma que em cada um dos seis dias da criação da criação do mundo, em tudo o que fazia, DEUS avaliava: “... e viu DEUS que era bom”.

Segundo o teólogo Ademir Massuia, Enoque era alguém que se extasiava de tal maneira com DEUS pelo milagre do trigo trasmudado em pão, pelo gosto denso e aveludado do leite, pela diversidade das cores das nuvens no arrebol, que chegou ao ponto de sensibilizá-lo.

A gratidão de Enoque pelo amor do DEUS invisível - mas manifesto na criação - atraiu a promessa de salvação dada em Gênesis, capitulo 3, versículo 15, de que o messias, JESUS, esmagaria a cabeça da serpente, rompendo a separação DEUS-homem pela maldição do pecado, porque o escravo – pelo pecado e conforme JESUS afirmou – não ficaria na casa – do PAI - , e sim o livre – do pecado. 

Paz!

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