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Religião
- 24.05.2003 -
O
PRIMEIRO FOME ZERO
Quando DEUS criou o estado de ISRAEL – é assim que está escrito – assentou
na legislação daquele algo inovador; foi o primeiro programa fome zero de toda
a história. Dizia a lei que no período da colheita, a ceifa, os feixes que caíssem
no chão não poderiam ser apanhados, por que? Porque pertenciam àqueles que
padeciam de fome.
Belém, local onde JESUS nasceu, era a CIDADE DO PÃO; toda a nação sabia que
ali encontraria pão. Daí muitos afluíam àquela cidade. Em ISRAEL, qualquer
um, cidadão ou estrangeiro, por determinação divina, tinha direito a comer pão;
bastava ir a Belém, ou passar pela eira e colher feixes que ficavam no chão.
Contudo, em Belém, na padaria especial de DEUS, aprouve a ELE formar em Belém
o PÃO DA VIDA (João 6:32 a 35):
“Disse-lhes,
pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo que Moisés não vos deu pão do céu,
mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele
que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe, pois, Senhor, dá nos
sempre desse pão. E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a
mim não terá fome.”
Muitos afluíram a Belém para saciar-se; muitos afluem a JESUS para saciar a
fome de um vazio existencial. Isso é uma “JESUSCIDÊNCIA”.
UM
ABRAÇO!
ATÉ
A PRÓXIMA!
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