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AUTOMOBILISMO

- Fórmula 1, GP da Inglaterra (Silverstone): Domínio da Renault e McLaren. Montoya venceu a primeira prova de forma merecida e Alonso o comboiou a prova toda. Raikkonen que, com novo azar, teve que trocar de motor, largou em 12o e foi 3o, em ótima prova de recuperação. Fisichella seria terceiro, mas deixou o carro apagar no último pitstop. De resto alguns destaques foram a boa prova de Felipe Massa, o primeiro após as grandes equipes e o bom pega entre as Ferrari, Toyota e BAR. Sato deixou o carro apagar no grid e ficou fora da disputa. Um detalhe interessante: apesar de ser pista de alta, apenas Narain Karthikeyan teve problemas e abandonou, todos demais terminaram. A próxima prova é na Alemanha, daqui duas semanas, outra pista rapidíssima (Hockenheim). Saiba mais, CLIQUE AQUI.

- Fórmula Mundial, sexta etapa,Toronto (Canadá): O inglês Justin Wilson venceu merecidamente, após oito anos sem vitórias inglesas na categoria (a última foi em 1997, de Mark Blundell). Wilson que fez também a melhor volta e já tinha sido pole em outra corrida, é excelente piloto. A prova marcou a volta de Alex Sperafico, substituindo Ronnie Bremer e terminando em 8o lugar. Alex é primo de Ricardo Sperafico, também na categoria, e estava um ano sem treinos. Fez uma ótima prova para quem estava parado, andou perto do sueco Bjorn Wirdheim, seu companheiro de equipe, que é ótimo piloto e já venceu a Fórmula 3000 Internacional. Cristiano da Matta e Ricardo Sperafico ficaram pelo caminho em um acidente causado por terceiros. CLIQUE AQUI.

- GP2, Silverstone (Resultados): 10a etapa: Grid de largada: 1) Nico Rosberg (ALE/ART), 1min31s509; 2) Nelson Ângelo Piquet (BRA/Hitech Piquet), 1min31s550; 3) Heikki Kovalainen (FIN/Arden), 1min31s929; 4) Alexandre Prémat (FRA/ART), 1min31s987; 5) Adam Carroll (GBR/Super Nova), 1min32s004; 6) Neel Jani (SUI/Racing), 1min32s190; 7) José María Lopez (ARG/DAMS), 1min32s298; 8) Scott Speed (EUA/iSport), 1min32s339; 9) Giorgio Pantano (ITA/Super Nova), 1min32s359; 10) Nicolas Lapierre (FRA/Arden), 1min32s374; 11) Clivio Piccione (MON/Durango), 1min32s395; 12) Gianmaria Bruni (ITA/Coloni), 1min32s446; 13) Olivier Pla (FRA/DPR), 1min32s467; 14) Juan Cruz Alvarez (ESP/Campos), 1min32s793; 15) Ernesto Viso (VEN/BCN), 1min32s816; 16) Borja García (ESP/Racing), 1min32s848; 17) Hiroki Yoshimoto (JAP/BCN), 1min32s941; 18) Ferdinando Monfardini (ITA/Durango), 1min32s953; 19) Fairuz Fauzy (MAL/DAMS), 1min33s006; 20) Sergio Hernández (ESP/Campos), 1min33s226; 21) Ryan Sharp (GBR/DPR), 1min33s298; 22) Can Artam (TUR/iSport), 1min34s033; 23) Xandinho Negrão (BRA/Hitech Piquet), 1min34s109; 24) Mathias Lauda (AUT/Coloni), 1min34s692. Resultado: 1) Nico Rosberg (ALE/ART), 36 voltas em 58min26s373; 2) Heikki Kovalainen (FIN/Arden), a 0s564; 3) Alexandre Prémat (FRA/ART), a 26s301; 4) Scott Speed (EUA/iSport), a 29s719; 5) Neel Jani (SUI/Racing), a 50s546; 6) Clivio Piccione (MON/Durango), a 51s055; 7) Gianmaria Bruni (ITA/Coloni), a 56s807; 8) Olivier Pla (FRA/DPR), a 58s089; 9) José María Lopez (ARG/DAMS), a 58s385; 10) Nicolas Lapierre (FRA/Arden), a 1min00s991; 11) Juan Cruz Alvarez (ESP/Campos), a 1min01s358; 12) Giorgio Pantano (ITA/Super Nova), a 1min03s707; 13) Hiroki Yoshimoto (JAP/BCN), a 1min04s367; 14) Fernando Monfardini (ITA/Dirango), a 1min06s169; 15) Ernesto Viso (VEN/BCN), a 1min18s983; 16) Sergio Hernández (ESP/Campos), a 1min29s576; 17) Borja García (ESP/Racing), a 1min35s088; 18) Can Artam (TUR/iSport), a 1 volta; 19) Xandinho Negrão (BRA/Hitech Piquet Sports), a 1 volta; 20) Mathias Lauda (AUT/Coloni), a 1 volta; e 21) Adam Carroll (IRN/Super Nova), NT/34 voltas. Abandonaram: 22) Fairuz Fauzy (TUR/DAMS), 31; 23) Ryan Sharp (ING/DPR), 1; e 24) Nelson Piquet Jr. (BRA/Hitech Piquet Sports), não largou. Melhor volta: Alexandre Premat, 1min35s326, na 4ª.

11a etapa: 1) O. Pla (FRA/DPR), 24 voltas em 40min09s933; 2) S. Speed (EUA/iSport), a 0s547; 3) H. Kovalainen (FIN/Arden), a 1s220; 4) N. Rosberg (ALE/ART), a 1s886; 5) A. Prémat (FRA/ART), a 5s549; 6) N. Jani (SUI/Racing), a 6s783; 7) G. Pantano (ITA/Super Nova), a 8s420; 8) A. Carroll (IRM/Super Nova), a 11s278; 9) B. Garcia (ESP/Racing), a 12s200; 10) F. Monfardini (ITA/Durango), a 13s735; 11) G. Bruni (ITA/Coloni), a 15s494; 12) S. Hernandez (ESP/Campos), a 23s545; 13) E. Viso (VEN/BCN), a 29s652; 14) C. Artam (TUR/iSport), a 37s879; 15) M. Lauda (AUT/Coloni), a 38s301; 16) X. Negrão (BRA/Hitech Piquet Sports), NT/23 voltas. Abandonaram: 17) C. Piccione (MON/Durango), 19; 18) R. Sharp (ING/DPR), 19) N. Lapierre (FRA/Arden), 16; 20) N. Piquet Jr. (BRA/Hitech Piquet Sports), 8; 21) J. Alvarez (ESP/Campos), 5; 22) J. Lopez (ARG/DAMS), 0; 23) H. Yoshimoto (JAP/BCN), 0; e 24) F. Fauzy (TUR/DAMS), 0. Melhor volta: Scott Speed, 1min35s092 (194,628 km/h), na 2ª. Campeonato: 1) Kovalainen, 64; 2) Rosberg, 44; 3) Speed, 41; 4) Carroll, 34; 5) Bruni, 33; 6) Lopez, 25; 7) Jani, 25; 8) Premat, 24; 9) Piquet, 18; 10) Piccione, 12; 11) Lapierre, 12; 12) Pantano, 10; 13) Pla, 9; 14) Yoshimoto, 8; 15) Hernandez, 3; 16) Lauda, 3; 17) Artam, 2; 18) Viso, 2; 19) Sharp, 2; 20) Monfardini, 1; e 21) Negrão, 1. Observação: A pole foi de Olivier Pla, que terminou em oitavo na décima etapa. O grid da segunda corrida é determinado pelas colocações da primeira prova, com posições invertidas dos oito primeiros. Assim, o oitavo é o pole e o vencedor larga em oitavo. Do nono para trás segue o resultado da prova anterior.

- Fórmula 3 Inglesa, Monza (Resultados): Etapa 13: 1) Álvaro Parente (POR); 2) Charlie Kimball (EUA'; 3) Danilo Dirani (BRA); 4) Mike Conway (GBR); 5) Christian Bakkerud (DIN); 6) Ronayne O'Mahony (IRL); 7) Barton Mawer (AUS); 8) Salvador Duran (MEX); 9) Ben Clucas (GBR); e 10) Karl Reindler (AUS). Etapa 14: 1) Alvaro Parente (POR); 2) Charlie Kimball (EUA); 3) Danilo Dirani (BRA); 4) Mike Conway (GBR); 5) Ryan Lewis (GBR); 6) Bruno Senna (BRA); 7) Stephen Jeley (GBR); 8) Steven Kane (GBR); 9) Ben Clucas (GBR); e 10) Ronayne O'Mahony (IRL). Foi disputada ainda uma etapa cancelada de SPA em abril por causa das chuvas. Assim foram três provas. Prova substituta: 1) Álvaro Parente (POR), 15 voltas; 2) Charlie Kimball (EUA), a 3s037; 3) Christian Bakkerud (DIN), a 9s009; 4) Ryan Lewis (GBR), a 11s681; 5) Bruno Senna (BRA), a 12s084; 6) Marko Asmer (EST), a 20s754; 7) Steven Kane (GBR), a 23s906; 8) Stephen Jelley (GBR), a 25s593; 9) Salvador Duran (MEX), a 31s429; e 10) Josh Fisher (GBR), a 32s673. Classificação: 1) Álvaro Parente (POR), 177; 2) Charlie Kimball (EUA), 119; 3) Mike Conway (GBR), 108; 4) Marko Asmer (EST), 103; 5) Christian Bakkerud (DIN), 103; 6) Ryan Lewis (GBR), 96; 7) Danilo Dirani (BRA), 90; 8) Daniel Clarke (GBR), 88; 9) Steven Kane (GBR), 51; e 10) Bruno Senna (BRA), 32.

- Treinos: Mais rápido nos últimos dois treinos livres em Laguna Seca, o norte-americano Nicky Hayden foi o pole-position para o GP dos EUA, oitava etapa da temporada. O piloto oficial da Honda esteve na frente durante todo o treino de classificação e superou Valentino Rossi, segundo no grid, por 0s354. Alexandre Barros, que chegou a ficar em segundo na primeira metade do treino, ficou em terceiro no grid, uma posição à frente do companheiro de equipe, Troy Bayliss. A prova no circuito de Laguna Seca será a primeira do Mundial em solo norte-americano desde 1994. Grid de largada: 1) Nicky Hayden (EUA/Repsol/Honda/M), 1min22s670; 2) Valentino Rossi (ITA/Gauloises/Yamaha/M), 1min23s024; 3) Alexandre Barros (BRA/Camel/Honda/M), 1min23s312; 4) Troy Bayliss (AUS/Camel/Honda/M), 1min23s358; 5) Colin Edwards (EUA/Gauloises/Yamaha/M), 1min23s469; 6) John Hopkins (EUA/Suzuki/B), 1min23s493; 7) Max Biaggi (ITA/Repsol/Honda/M), 1min23s596; 8) Carlos Checa (ESP/Marlboro/Ducati/B), 1min23s597; 9) Makoto Tamada (JAP/Konica Minolta/Honda/M), 1min23s750; e 10) Shinya Nakano (JAP/Kawasaki/B), 1min23s799.

Corrida: Depois de dominar os treinos e largar na pole, Nicky Hayden conquistou neste domingo (10) sua primeira vitória no Mundial de Motovelocidade. Piloto oficial da Honda, Hayden completou as 32 voltas do GP dos EUA com 1s9 de vantagem para Colin Edwards, que sacramentou a dobradinha norte-americana em Laguna Seca. Hayden, que completou sua 38ª corrida na categoria, chorou no pódio por conta da emoção pela vitória na primeira corrida em solo norte-americano desde 1994. A pista foi invadida por torcedores, que lotaram as arquibancadas. Valentino Rossi, que terminou na terceira colocação, ampliou ainda mais sua vantagem na liderança. O piloto da Yamaha tem agora 79 pontos de vantagem para Marco Melandri. O italiano abandonou ainda no início da prova, ao tocar no brasileiro Alexandre Barros, que também saiu da corrida. Final: 1) Nicky Hayden (EUA/Repsol/Honda/M), 32 voltas em 45min15s374; 2) Colin Edwards (EUA/Gauloises/Yamaha/M), a 1s941; 3) Valentino Rossi (ITA/Gauloises/Yamaha/M), a 2s321; 4) Max Biaggi (ITA/Repsol/Honda/M), a 4s216; 5) Sete Gibernau (ESP/Movistar/Honda/M), a 4s478; 6) Troy Bayliss (AUS/Camel/Honda/M), a 22s381; 7) Makoto Tamada (JAP/Konica Minolta/Honda/M), a 22s493; 8) John Hopkins (EUA/Suzuki/B), a 23s148; 9) Shinya Nakano (JAP/Kawasaki/B), a 23s625; 10) Loris Capirossi (ITA/Marlboro/Ducati/B), a 26s123; 11) Ruben Xaus (ESP/Fortuna/Yamaha/M), a 43s512; 12) Alex Hofmann (ALE/Kawasaki/B), a 50s957; 13) Toni Elias (ESP/Fortuna/Yamaha/M), a 51s343; 14) Kenny Roberts (EUA/Suzuki/B), a 1min13s749; e 15) Shane Byrne (ING/Roberts/Proton KR/M), a 1min24s256. Campeonato: 1) Valentino Rossi (ITA), 186 pontos; 2) Marco Melandri (ITA), 107; 3) Max Biaggi (ITA), 100; 4) Sete Gibernau (ESP), 95; 5) Colin Edwards (EUA), 93; 6) Nicky Hayden (EUA), 85; 7) Alexandre Barros (BRA), 74; 8) Loris Capirossi (ITA), 55; 9) Shinya Nakano (JAP), 55; e 10) Troy Bayliss (AUS), 47.

O Brasil confirmou a hegemonia do vôlei mundial e conquistou, neste domingo, o pentacampeonato da Liga Mundial, realizada em Belgrado, na Sérvia e Montenegro. A equipe comandada por Bernardinho venceu a seleção da Sérvia e Montenegro, dona da casa, por 3 sets 1, parciais de 14/25, 25/14, 25/19 e 25/16. Depois de um primeiro set muito ruim, os jogadores do Brasil acordaram e acabaram com a esperança dos torcedores locais, que lotaram o ginásio para ver o time anfitrião ficar com o título.

O que se viu nos sets seguintes foi um show de vôlei do Brasil, que a partir de então não teve a vitória ameaçada pelo rival em nenhum momento. No segundo set, o Brasil começou a sacar muito bem e deixou de errar bolas fáceis. O bloqueio começou a funcionar (foram sete pontos no set). O ataque do time local sofria para colocar as bolas no chão e o passe começou a não ir mais na mão do levantador Grbic. No terceiro set, o Brasil continuou superior à Sévia e Montenegro. Enquanto o ataque brasileiro passava quase sempre pelo bloqueio adversário, os sérvios-montenegrinos dependiam somente de Miljkovic. No fim do set, Sérvia e Montenegro tentou uma reação, mas a vitória foi brasileira. O Brasil começou o quarto set com tudo. No primeiro tempo técnico, a Seleção Brasileira já vencia por 8 a 2. Os brasileiros aumentaram a diferença e os sérvios-montenegrinos já demostravam desânimo, assim como a torcida, que silenciou diante da superioridade dos campeões olímpicos. O Brasil fechou a partida em um ataque de André Nascimento. "Foi uma virada espetacular e uma vitória merecida", comemorou o capitão Ricardinho ao término do jogo.

Foi a terceira conquista consecutiva da Seleção Brasileira, que já havia sido campeã em 1993, 2001, 2003 e 2004. Foi também a quinta final consecutiva disputada pelo Brasil. O torneio, disputado anualmente desde 1990, tem a Itália como a maior vencedora, com oito títulos. Holanda, Cuba e Rússia ganharam uma vez cada. O Brasil teve um desempenho quase perfeito ao longo da competição, com 14 vitórias e apenas uma derrota.

A Seleção Brasileira feminina de vôlei derrotou Cuba neste domingo, em Taipei, e terminou em segundo lugar na classificação do Grand Prix.

Brasileiras e cubanas já estavam classificadas para a etapa seguinte da competição, e mesmo assim a partida foi marcada por muito equilíbrio e rivalidade, terminando com vitória brasileira, de virada, por (22/25, 25/20, 25/19 e 25/23), em 1h38. O Brasil obteve oito vitórias e uma derrota na fase de classificação ficando atrás somente da seleção da China no critério set average.

Cuba esteve mais equilibrada no primeiro set e venceu por 25/22. O Brasil reagiu e ganhou os dois sets seguintes, 25/20 e 25/19. No quarto set, as cubanas estiveram em vantagem de 23/22, quando as brasileiras reagiram e viraram o placar, fechando o jogo com um ponto de bloqueio de Renatinha. Para o técnico José Roberto Guimarães, o Brasil teve problemas com o saque, que só passou a fazer a diferença a favor do Brasil a partir do segundo set. "Foi uma vitória extremamente importante, dá moral e maturidade. É bom ver o time jogar com essa determinação", afirmou o treinador.

A capitã Valeskinha considerou esta a partida mais difícil que a seleção disputou neste Grand Prix. "Esse negócio de cumprir tabela não existe para nós. As cubanas virão mais mordidas e nos respeitando mais na fase final", destacou. A oposto Sheilla, que não começou como titular, teve papel importante na vitória brasileira, marcando 15 pontos (apenas Paula Pequeno, com 18, fez mais). "É verdade que vacilamos no primeiro set, mas ajustamos alguns detalhes como o saque os contra-ataques e equilibramos a partida. O grande mérito de todo o grupo foi ter conseguido minimizar os nossos erros, o que é fundamental quando se pega um adversário como as cubanas", avaliou Sheilla, já com a cabeça voltada para a fase final.

A fase final do Grand Prix será disputada a partir de quarta-feira em Sendai, no Japão, com as cinco seleções mais bem classificadas, China, Brasil, Cuba, Itália e Holanda, e o Japão, país-sede. Todos jogam contra todos e a equipe com maior número de pontos será a campeã.

- Mais de 25 mil pessoas acompanharam de perto a segunda etapa do Campeonato Latino Americano de Motocross, categoria MX2, que aconteceu neste domingo na cidade de Cacoal, em Rondônia. Ao todo 22 pilotos de Costa Rica, Guatemala, Equador e Brasil, proporcionaram um verdadeiro show ao público. Os pilotos brasileiros dominaram os treinos e ficaram com as principais colocações nas duas baterias realizadas.

- Nem o frio ou mesmo o clássico mineiro de futebol impediu que cerca de 6.000 pessoas lotassem na manhã deste domingo, dia 10, as arquibancadas do Kartódromo Serra Verde para assistir as vitórias dos pilotos mineiros Rômulo Brottel na SMJr, Rafael Filgueiras na SM3 e Philippe Thiriet na SM2 durante a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Supermoto. O paulista Rafael Paschoalin foi o vencedor na SM1.

- O sonho de participar do Campeonato Mundial Júnior da classe Snipe foi adiado. Desde o dia sete, 25 velejadores com idade até 19 anos brigavam pela única vaga brasileira disponível para a competição internacional. Mas, as condições climáticas não foram favoráveis. No primeiro dia apenas uma regata foi realizada, no segundo não teve, no terceiro foi feita a segunda prova, e hoje, último dia da Seletiva, o vento não atingiu o mínimo de 06 nós exigido pela classe para ser feita uma regata. Com o total de duas regatas realizadas o campeonato seletivo não conseguiu ser validado, eram necessárias no mínimo de três. Então a revelação do terceiro nome para integrar a equipe brasileira ficou adiado. A próxima Seletiva irá acontecer entre os dias 05 e 08 de agosto. O Mundial Júnior será entre os dias 12 e 20 de agosto. Os dois campeonatos irão se realizar no Iate Clube do Rio de Janeiro. A dupla formada por Rodrigo Monteiro e Mário Tinoco terminaram na frente, mas a decepção não foi tão grande.

- A nova geração do surfe brasileiro quase retoma o título do tradicional WQS 6 estrelas de Durban, na África do Sul. O alagoano Marcondes Rocha terminou como vice-campeão e o paranaense Jihad Kohdr ficou em terceiro lugar nas semifinais, com ambos só sendo derrotados pelo havaiano Bruce Irons. No sábado, o pernambucano Paulo Moura não barrou o tricampeão mundial e defensor do título do Mr. Price Pro, Andy Irons, mas seu irmão mais jovem conseguiu vingar os brasileiros e faturou o prêmio máximo de 15.000 dólares oferecido ao campeão.

- O canoísta gaúcho, Edinho foi o destaque da delegação brasileira com seis medalhas, duas delas de ouro. O Brasil encerrou neste domingo sua participação no Pan-americano de Canoagem, realizado no Canadá, com uma das melhores participações em competições fora do país. A delegação brasileira conquistou 15 medalhas, sendo duas de ouro, sete de prata e seis de bronze. O destaque entre os brasileiros foi o canoísta Edson Silva, o Edinho, que conquistou seis medalhas. Foram dois ouros, três pratas e um bronze. O canoísta é tido com uma das promessas para o Pan 2007, no Rio de Janeiro.