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Vaidade
de vaidades...
Por Plínio da Franca (*)
Talvez, por cada homem pensar que sua esperteza, sua sabedoria, suas capacidades e potencialidades são o que há de mais novo, ele sofre de vaidade.
A vaidade leva o homem a ter a sensação de poderes ilimitados. Mas, ele é o mesmo homem de todos os séculos: as mesmas funções fisiológicas, biológicas e psicológicas. É a própria mesmice da espécie. O melhor é que tem a oportunidade de ser novo, trocando a raiva, a tristeza e o medo pela alegria e pelo amor. Mas quão difícil é-lhe esta tarefa magnânima. Prefere ficar exilado na idéia do falso poder e diz o que não deve, faz o que não deve, ofende pessoas e a si próprio, briga, calunia, blasfema, mal diz, pratica a ingratidão, não perdoa e até mata o próximo; mas, prefere correr atrás do vento sem ao menos saber do seu verdadeiro paradeiro.
“Vaidade de vaidades...” um grande exílio humano. Será?
Sugestão de leitura: declarações filosóficas do Rei Salomão no Velho Testamento: Livro do Eclesiastes ou o Pregador: versículo 1 a 26.
Plínio da
Franca
Palestras,workshops,cursos e consultorias
(31) 3022 0997 e (31) 9238 2636
pliniodafranca1@gmail.com
(*) Plínio da Franca
é graduado em Sociologia, pela UFMG, Cientista Social,
Escritor e Palestrante de destaque.
Também escreve no
www.oestadorj.com.br e autorizou,
expressamente, a publicação dessa matéria.
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