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Você
e as reuniões
Por Plínio da Franca (*)
As pessoas podem gostar ou não quando vão dirigir alguma coisa. Aí estão 75% dos problemas que surgem na direção de reuniões. Vejamos algumas motivações do papel de coordenador de reuniões:
Algumas pessoas veem na oportunidade de dirigir uma reunião à ocasião de impor suas ideias e “deitar falação” sobre os participantes.
Outras se satisfazem com a própria reunião, sem se preocupar com sua eficiência. Importa-lhes “Cumprir seu dever” e esse é seu único objetivo: fazer a reunião.
Outros coordenadores são inseguros e preguiçosos. O seu objetivo é reavivar um pouco sua autoconfiança e o que fazem é dividir, com o grupo, sua indecisão. Agarram-se ao primeiro desacordo no grupo, para não decidir.
Alguns coordenadores se super autovalorizam. O mais grave aqui é que o coordenador é por bastante tolerante consigo mesmo e acha que todos os participantes participam do prazer que sente ao dirigir uma reunião. Um indicativo dessa super autovalorização é o coordenador ouvir muito a sua própria voz.
Se você se enquadra em algum desses papéis, pense bem na eficácia de suas reuniões, afinal é delas que extraímos os melhores ou piores rumos aos nossos negócios.
Plínio da
Franca
Palestras,workshops,cursos e consultorias
(31) 3022 0997 e (31) 9238 2636
pliniodafranca1@gmail.com
(*) Plínio da Franca
é graduado em Sociologia, pela UFMG, Cientista Social,
Escritor e Palestrante de destaque.
Também escreve no
www.oestadorj.com.br e autorizou,
expressamente, a publicação dessa matéria.
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