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OS SERES VIVOS
A distribui��o da vida na biosfera

           A fina camada de solo, �gua e ar que abriga a vida em nosso planeta � chamada biosfera.

           Na biosfera encontramos ambientes muito diferentes, que v�o desde os oceanos com profundidades que atingem nove mil metros at� as montanhas com mais de oito mil metros de altitude. Em todos esses locais existem formas de vida.

            � claro que cada tipo de ambiente da biosfera apresenta condi��es abi�ticas espec�ficas, propiciando a vida de comunidades diferentes e formando, assim, ecossistemas diferenciados.

A vida nos mares

             A salinidade, a temperatura e a luminosidade s�o fatores importantes para a distribui��o da vida no ambiente marinho.

            Nas �guas dos mares, que cobrem mais de 70% da superf�cie do globo terrestre, encontramos v�rias subst�ncias qu�micas dissolvidas. A principal delas � o cloreto de s�dio ou sal comum.

             O conte�do de sais dissolvidos na �gua do mar determina sua salinidade, que pode variar muito, dependendo da quantidade de �gua doce proveniente dos rios que ali desembocam e do grau de evapora��o da �gua.

             As radia��es solares que chegam at� o planeta produzem efeitos de luz e calor sobre os mares. Esses efeitos variam com a profundidade: quanto mais profundas forem as regi�es do mar, menos luz e calor elas recebem. Por causa disso, surgem regi�es muito diferentes, que tornam poss�vel a exist�ncia de uma grande variedade de seres vivos. Podemos assim observar tr�s regi�es distintas: euf�tica, disf�tica e af�tica.

             Zona euf�tica - Regi�o de grande luminosidade, que vai at� aproximadamente oitenta metros de profundidade. A� a luz penetra com grande intensidade, possibilitando um ambiente favor�vel � vida de organismos fotossintetizantes, como as algas, e muitos animais que se alimentam delas.

            Zona disf�tica - Regi�o em que a luz apresenta dificuldade de penetrar, tornando-se difusa. Esta regi�o vai at� cerca de duzentos metros de profundidade e tamb�m abriga organismos fotossintetizantes, embora em propor��o menor que a da zona euf�tica.

              Zona af�tica - Regi�o totalmente escura, que vai al�m dos duzentos metros de profundidade. A� n�o � poss�vel a exist�ncia de animais herb�voros.

As comunidades dos seres vivos marinhos

            Dependendo do modo como se locomovem, os seres vivos marinhos s�o classificados em tr�s grupos distintos: pl�ncton, n�cton e bentos.

           Fl�ncton - O pl�ncton representa o conjunto de todos os seres vivos flutuantes que s�o levados pelas correntezas marinhas. Eles n�o possuem �rg�os de locomo��o e, quando os t�m, s�o rudimentares. Existem duas categorias de seres planct�nicos: o fitopl�ncton e o zoopl�ncton.

  •  Fitopl�ncton – � constitu�do pelos produtores, ou seja, os seres autotr�ficos, que desempenham um grande papel nas cadeias alimentares marinhas. As algas s�o os principais representantes dessa categoria.

  •  Zoopl�ncton – � constitu�do por organismos heterotr�ficos, como microcrust�ceos, larvas de peixes, protozo�rios, insetos, pequenos anel�deos e at� caravelas.

          N�cton – Compreende o conjunto dos seres que nadam livremente, deslocando-se por atividade pr�pria, vencendo a correnteza. O n�cton abrange peixes (tubar�es, robalos, tainhas, sardinhas, etc.), r�pteis, como a tartaruga, e in�meros mam�feros (baleia, focas, golfinhos, etc.), entre outros animais.

          Bentos – S�o o conjunto de seres que vivem fixos ou se arrastam no fundo do mar. Enfim, s�o os seres que pouco se afastam do fundo. Muitas algas, esponjas, ouri�os-do-mar, estrelas-do-amor s�o exemplos de representantes de seres bent�nicos.

A grande cadeia alimentar marinha

            Toda a vida no mar depende da atividade fotossintetizante dos seres autr�ficos, principalmente das do fitopl�ncton. As algas, portanto, representam o primeiro n�vel tr�fico de praticamente todas as cadeias alimentares marinhas.

            Na regi�o iluminada vivem animais herb�voros e carn�voros, al�m de alguns detrit�voros, isto �, que se nutrem de detritos org�nicos formados por restos de organismos mortos. As cadeias alimentares marinhas s�o muito diversificadas e podem come�ar com seres autotr�ficos muito pequenos, como as algas unicelulares, e terminar com animais de grande porte, como tubar�es e baleias.

            Na regi�o escura n�o existem seres fotossintetizantes e animais herb�voros. Os peixes abissais, por exemplo, que vivem em grandes profundidades, s�o detrit�voros ou carn�voros e t�m adapta��es especiais para a vida nesse ambiente.

A vida nas �guas continentais

             As �guas existentes nos continentes, rios, lagos e p�ntanos s�o denominadas �guas continentais. Elas representam menos que 3% da massa de �gua existente no planeta. Sua  temperatura varia mais que a da �gua dos mares e sua composi��o depende do tipo de solo que as suporta. O teor de salinidade � baixo e a penetra��o de luz � pequena.

             Rios, lagos e p�ntanos diferem entre si pela movimenta��o das �guas. Nos rios, as �guas est�o em constante mistura por causa das correntezas; nos lagos e p�ntanos, elas est�o praticamente paradas. Considerando esse conjunto, pode-se afirmar que esses ecossistemas abrigam uma consider�vel diversidade de vida, que inclui algas e outros tipos de plantas, peixes, anf�bios, r�pteis, moluscos, anel�deos e outros animais.

             Em geral, os ecossistemas de �gua parada produzem, atrav�s dos organismos fotossintetizantes que abrigam, o alimento necess�rio para a sua manuten��o. Os ecossistemas de �gua corrente, por sua vez, s�o relativamente pobres em fitopl�ncton. Assim, uma parte da mat�ria org�nica necess�ria para a sobreviv�ncia dos animais que neles existem � importada dos ecossistemas terrestres vizinhos.

           Infelizmente, os ecossistemas aqu�ticos s�o v�timas constantes de in�meros res�duos originados pelos diversos tipos de atividade humana. Recebem diariamente toneladas de lixo e de esgoto dom�stico, agrot�xicos, metais pesados, detergentes, etc. Alguns dos nossos rios, como o Tiet�, est�o enquadrados entre os mais dram�ticos exemplos de polui��o aqu�tica no planeta.

Mangues, ber��rios da natureza

             Os mangues – ambiente t�pico dos litorais tropicais s�o verdadeiros pontos de liga��o entre o ambiente marinho, o de �gua doce e o terrestre.

             Situam-se na regi�o denominada entremar�s, que se localiza entre o ponto mais alto da mar� alta e o ponto mais baixo da mar� baixa. Nessa regi�o ocorre uma intensa deposi��o de detritos e sedimentos que, misturados � �gua doce e salgada, juntam-se � argila, formando um solo lamacento.

             O solo dos mangues � pantanoso e movedi�o e possui pouco oxig�nio e alta salinidade; abriga, ent�o, plantas hal�fitas (que se desenvolvem em terrenos salgados), como o mangue-vermelho, com ra�zes-escoras ou suportes, que promovem uma eficiente fixa��o da planta no solo. Outra planta t�pica dos mangues � a Avicenia tomentosa, planta arb�rea que possui ra�zes respirat�rias; partindo da raiz principal da planta e crescendo para cima, essas ra�zes emergem do solo e coletam o oxig�nio atmosf�rico, compensando o baixo teor de oxig�nio do solo.

             A fauna dos manguezais inclui animais como peixes, crust�ceos, moluscos e aves diversas, entre outros. Voc� j� sentiu o cheiro que se desprende de um mangue, aquele cheiro desagrad�vel de ovo podre? Ele � produzido pelo g�s sulf�drico, que resulta da a��o de bact�rias na decomposi��o de restos de animais e vegetais mortos, trazidos pelos rios e pelo mar. Essa a��o decompositora das bact�rias torna os mangues ricos em nutrientes. Ali muitas esp�cies de peixes, crust�ceos e aves aqu�ticas v�m abrigar-se e reproduzir-se. Al�m da alimenta��o em abund�ncia, os filhotes encontram prote��o contra predadores entre as ra�zes das plantas e nas �guas escuras. Por isso os mangues s�o considerados ber��rios da natureza.

A vida nas florestas

            As florestas constituem forma��es vegetais em que se encontra uma quantidade enorme de nutrientes e uma diversidade muito grande de formas de vida.

           Quando estudamos as florestas, um dos fatores importantes a considerar � sua estratifica��o, ou seja, a distribui��o vertical dos vegetais. Na parte mais baixa, junto ao solo, temos a vegeta��o herb�cea, seguindo-se a arbustiva e, finalmente, a arb�rea.

          Como as florestas ocupam lugares de temperaturas e climas muito diferentes, que v�o desde regi�es quentes e �midas at� regi�es frias e secas, a sua vegeta��o difere bastante de um lugar para o outro. Assim, podemos distinguir tr�s tipos b�sicos de floresta:

  Floresta de con�feras;

  Floresta dec�dua temperada;

  Floresta �mida tropical.

Floresta de con�feras do hemisf�rio norte

           A floresta de con�feras do hemisf�rio norte, tamb�m denominada taiga, estende-se pelo norte da Europa, Alasca, Canad� e Sib�ria.

          Sua vegeta��o � constitu�da predominantemente de gimnospermas do grupo das con�feras, como os pinheiros. As con�feras n�o perdem as folhas durante o inverno. As folhas revestidas com cera e de pequena superf�cie (finas e compridas) contribuem com a redu��o de �gua por transpira��o e constituem uma adapta��o dessas plantas na defesa contra a insignificante absor��o de �gua no inverno rigoroso, j� que, nessas condi��es, a maior parte da �gua fica congelada no solo. Por isso, as florestas de con�feras est�o sempre verdes.

          A vegeta��o rasteira � pouco desenvolvida e formada por algumas ervas, samambaias e musgos. Isto se deve � pouca quantidade de luz que chega ao solo, pois a copa das �rvores forma uma cobertura que filtra os raios luminosos do sol. Alguns tipos de fungo desenvolvem-se sobre as folhas e os ramos que caem ao solo.

          A fauna � constitu�da de alces, ursos pardos, lobos, martas, linces, esquilos, raposas e diversas aves, entre outros animais.

         As aves que habitam essas florestas geralmente alimentam-se de sementes das con�feras. � o caso do cruza-bicho, que gra�as ao seu bico curvo e de pontas cruzadas, consegue cortar as pinhas e abrir as sementes.

Floresta dec�dua temperada

         Esta floresta tem uma caracter�stica marcante: as v�rias esp�cies de �rvores que a constituem perdem suas folhas no final do outono, o que impede que elas se desidratem. Por isso, recebem o nome de florestas decididas.

         O termo temperado aplicado a esta floresta deve-se ao fato de ela ocupar as regi�es de clima temperado quase toda Europa, parte da Am�rica do Norte, o Jap�o e a Austr�lia. Nessas regi�es, as quatro esta��es s�o bem marcadas, com ver�es quentes e invernos rigorosos.

         As �rvores mais comuns s�o os carvalhos, as castanheiras, as magn�lias e as nogueiras. A vegeta��o herb�cea e a arbustiva tendem a ser bem desenvolvidas.

         A fauna � diversificada, com animais herb�voros, como esquilos, lebres, coelhos e veados. Os animais carn�voros mais freq�entes s�o os lobos, linces, texugos e doninhas.

         A floresta dec�dua � ainda muito rica em insetos, p�ssaros, r�pteis e anf�bios.

Floresta �mida tropical

         A floresta �mida tropical localiza-se entre os tr�picos e o Equador. S�o as florestas de numerosas ilhas do oceano Pac�fico, da Am�rica do Sul, Am�rica Central, �frica e de regi�es da �sia. Exemplo: floresta Amaz�nica.

         Com vegeta��o exuberante e grande diversidade de esp�cies tanto vegetais quanto animais, esta floresta apresenta in�meras e complexas rela��es entre os seres vivos.

         Nas regi�es de florestas �midas tropicais, o �ndice de chuvas � alto e as temperaturas s�o elevadas. Como a vegeta��o arb�rea � muito densa, a luminosidade em seu interior � muito pequena.

         A altura das �rvores varia muito. As copas das mais altas formam uma camada que recebe toda a luz do sol. Logo abaixo ficam as copas das �rvores de menor porte e que recebem os raios solares que conseguiram passar pelas mais altas. Em seguida v�m as copas do arbustos. A medida que nos aproximamos do solo, a quantidade de luz torna-se escassa, mas a vegeta��o rasteira � geralmente variada.

         Entre as esp�cies vegetais existentes nessas matas, encontramos os ip�s, as seringueiras, os jacarand�s, os jatob�s, os guapuruvus e as canelas. Nos troncos das �rvores desenvolve-se grande n�mero de trepadeiras e ep�fitas, como orqu�deas, brom�lias e samambaias, al�m de musgos e liquens.

         A fauna � muito rica e variada. Muitos animais s�o arbor�colas, ou seja, vivem nos galhos das �rvores. � o caso de macacos, pregui�as, lagartos, cobras, pererecas, roedores e morcegos, al�m de v�rios p�ssaros como papagaios, araras, beija-flores, pica-paus, etc.

         As popula��es de insetos s�o muito variadas: mosquitos, formigas, borboletas, etc. No solo vivem muitos seres, como porcos-do-mato, as antas, al�m de aves, r�pteis, moluscos, vermes, aracn�deos e decompositores, como bact�rias e fungos. Estes �ltimos seres t�m um papel fundamental na vida dessa floresta. Eles decomp�em folhas e galhos que caem das �rvores, assim como os restos animais que v�o se depositando no ch�o, transformando-os em mat�ria inorg�nica, que � devolvida ao solo. Assim reinicia-se o ciclo da mat�ria nesse complexo e surpreendente ecossistema.

Campos, ecossistemas em que as gram�neas predominam

         Os campos s�o ecossistemas formados por uma vegeta��o predominantemente rasteira, constitu�da basicamente de gram�neas. Podem tamb�m abrigar vegetais arbustivos e arb�reos.

         Os campos recebem v�rias denomina��es, como cerrado (Goi�s, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, S�o Paulo, etc.), estepe (R�ssia), pradaria (Estados Unidos), savana (�frica), etc.

         Alguns campos s�o “limpos”, isto �, possuem uma forte predomin�ncia de gram�neas; � o caso dos pampas sulinos, que oferecem excelentes condi��es para a cria��o de gado. Outros campos, como os cerrados brasileiros e as savanas africanas, s�o “sujos”, isto �, al�m de gram�neas, abrigam in�meras �rvores espa�adas e um consider�vel n�mero de plantas herb�ceas.

         A fauna dos campos � vari�vel, conforme o tipo considerado. De maneira geral, abrigam mam�feros de alta velocidade: leopardos, ant�lopes, zebras e girafas, nas savanas africanas; ant�lopes, b�falos e coiotes, nas pradarias americanas. Al�m dos mam�feros, a fauna dos campos inclui aves diversas (gavi�es, corujas, etc.), in�meros r�pteis, insetos, etc.

A sobreviv�ncia nos desertos

         Os desertos s�o encontrados na �frica, na �sia, na Austr�lia do Norte e na Am�rica do Sul. O maior deles � o deserto do Saara (�frica).

         Nos desertos, o solo � �rido e as chuvas s�o muito escassas. O grande fator ambiental que limita a vida animal e vegetal nesses ecossistemas � a �gua. A vegeta��o � pobre e pode ser formada principalmente de cact�ceas.

         A fauna dos desertos varia de um tipo para outro. De maneira geral, � constitu�da de insetos (grilos, besouros, cupins-de-areia, etc.), r�pteis (lagartos e cobras) e mam�feros (ratos, gazelas, raposas, coiotes, camelos, etc.), entre outros animais.

         Durante o dia, a temperatura desses ambientes pode chegar a 50 �C. Essas regi�es podem ficar sem chuva durante anos. No deserto do Saara, por exemplo, h� registros de per�odos sem chuva por mais de dez anos em determinados locais.

         Veja alguns exemplos de adapta��es para a vida nos desertos:

         As plantas suculentas, como os cactos, armazenam �gua no caule e suas ra�zes s�o muito espalhadas permitindo a explora��o de uma �rea maior do solo. Muitos vegetais que se desenvolvem nessa regi�o possuem ramos verdes ou folhas min�sculas que caem quando a �gua come�a a faltar, evitando a evapora��o. Al�m disso, suas folhas possuem uma espessa cut�cula que reduz as perdas de �gua por transpira��o.

         Os animais, por sua vez, alimentam-se de plantas suculentas nas quais encontram, ao mesmo tempo, nutrientes e �gua.

         Muitos animais enterram-se na areia durante o dia refugiando-se do calor excessivo, pois a dez  ou vinte cent�metros de profundidade, a temperatura da areia se reduz a menos da metade da temperatura da superf�cie. Muitos animais t�m apenas h�bitos noturnos. Outras caracter�sticas que permitem a vida dos animais no deserto incluem a forma��o de urina e de fezes concentradas, a escassez ou aus�ncia de gl�ndulas sudor�paras, etc.

Tundra, um ecossistema muito frio

         No p�lo norte e seus arredores h� apenas duas esta��es durante o ano: um longo inverno, que dura cerca de nove meses, e um curto ver�o, com dura��o de cerca de tr�s meses.

         Essa regi�o disp�e de pouca luminosidade, fato que limita o desenvolvimento de uma vegeta��o exuberante. No ver�o, desenvolve-se uma vegeta��o rasteira, composta predominantemente por musgos e liquens, que recebe o nome de tundra.

         Essas  plantas servem de alimento a animais herb�voros como a rena, o boi almiscarado, os lemingues e as lebres �rticas, que, por sua vez, nutrem carn�voros como o lobo �rtico, o urso polar, a raposa-�rtica e a coruja-das-neves.

         No inverno, a vegeta��o praticamente desaparece, o que provoca a migra��o de muitos animais para outras �reas, em busca de melhores condi��es de vida. � o caso, por exemplo, da raposa e da coruja-das-neves, que procuram regi�es mais quentes, onde � mais f�cil encontrar pequenos animais que lhes sirvam de alimento.

         Mas os lemingues permanecem na tundra, mesmo no inverno rigoroso. Esses pequenos roedores n�o hibernam nem armazenam reservas alimentares para o inverno. Eles vivem em galerias que cavam no gelo e alimentam-se dos tipos de liquens, musgos e outros vegetais que conseguem sobreviver no inverno.


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