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"Coluna
em Ação - 18.01.2002"
DAKAR 2002
A vitória na categoria carros, no Rally mais difícil do mundo, o Dakar, ficou com o japonês Hirochi Masuoka, enquanto nas motos o italiano Fabrizio Meoni conquistou o bicampeonato com a nova KTM bicilindros e o russo Vladimir Tchaguine venceu entre os caminhões, com seu Kamaz.
Entre os carros, mais uma vez o domínio da Mitsubishi foi completo, colocando nove carros entre os dez primeiros, sendo que os quatro primeiros colocados foram os Pajeros de fábrica. Um carro, que tem tudo para disputar a vitória em 2003, foi a Pick-Up da Nissan, que venceu vários estágios com o belga Gregoire de Mevius e sempre andou bem com o francês Stephane Peterhansel.
Entre as motos, o domínio da KTM foi ainda mais surpreendente, colocando 11 motos nas 11 primeiras posições. A grande decepção foi o chileno Carlo de Gavardo, apontado por muitos como um dos favoritos e que estava na disputa pela ponta até os últimos dias, quando começou a perder rendimento. Em segundo lugar chegou o sul-africano Alfie Cox (que algunas anos atrás pilotou vários dias e terminou a prova com o cotovelo engessado por causa de uma fratura exposta), seguido pelo bicampeão (1999 e 2000) Richard Sainct.
Entre os caminhões, a disputa foi bastante monótona, com o Kamaz dos russos sendo o mais potente e preparado entre todos participantes. O único que chegou a acompanhar os russos em alguns estágios foi o brasileiro André Azevedo, que teve azar nos últimos dias ao ter uma quebra de vareta no meio do deserto. Com isto, o socorro mecânico veio, mas Azevedo foi penalizado em dezenas de horas, terminando assim apenas em 10º lugar no geral.
Um desempenho que merece destaque é o do brasileiro Klever Kolberg, segundo em sua categoria e oitavo colocado no geral, entre os carros. Um resultado destes não é para qualquer um.
Juca Bala, segundo colocado em sua categoria, também merece destaque, assim como os estreantes Luis Azevedo e Luis Mingione, que conseguiram terminar a prova. Mingione venceu em sua categoria (menos de 250cc), onde apenas três pilotos largaram.
Australian Open
A semana começou de forma surpreendente em Melbourne com a eliminação de 5 cabeças de chave logo no início do torneio.
O tenista australiano Leytton Hewitt, cabeça de chave nº 1, decidiu participar do torneio, mesmo recuperando-se de uma catapora, e perdeu em sua estréia para o espanhol Alberto Martin, em grande jogo.
O brasileiro Gustavo Kuerten também não teve sorte e despediu-se na primeira rodada na partida contra o francês Julien Boutter.
O tênis masculino está cada vez mais monótono, sendo um jogo de saque e voleio. São muito poucos os tenistas que sacam a menos de 200 km/h e assim o jogo se torna uma guerra de saques.
Enquanto isto, o tênis feminino não é mais aquele jogo de balões. As mulheres ficaram mais fortes e o jogo, além de rápido, tornou-se muito técnico. Um exemplo foi o jogo entre a musa do tênis feminino Anna Kournikova (que desde sua lesão em 2000 nunca mais foi a mesma) e a belga Justin Henin.
Henin mostrou toda sua técnica, com jogadas incríveis, lobbies que deixaram a russa sem ação...Um jogo que foi um verdadeiro colírio para os amantes do tênis.
A suíça Martina Hingis, que pela primeira vez em 11 meses venceu um torneio em sua preparação para a Austrália, está confiante para o torneio deste ano e é uma das favoritas, ao lado de Vênus Williams e Jennifer Capriati.
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Mundial de Rally
Terá início nesta sexta-feira o Monte Carlo Rally, um dos mais tradicionais da história deste esporte. Disputado nas apertadas estradas ao redor do Principado, o “Monte” é uma das poucas provas do Mundial onde a experiência do piloto importa mais do que a competitividade do carro.
Justamente por isto, o favoritismo é dos mais experientes como Tommi Makinen (agora na Subaru que volta a ter o patrocínio da 555), Colin McRae e Carlos Sainz (Ford) e Marcus Gronholm e Richard Burns da Peugeot.
Sete montadoras inscreveram carros no Mundial deste ano, novo recorde. São elas a Peugeot, Ford, Mitsubishi, Hyundai, Subaru, Skoda e Citroen.
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