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COLUNA EM
AÇÃO
- 08.02.2002 -
Olimpíada de Inverno em Salt Lake City
A Olimpíada de Inverno não tem muita repercussão no Brasil, mas é um dos destaques dos telejornais desportivos nos EUA, Canadá e Europa durante sua realização.
Neste ano a disputa acontecerá em Salt Lake City, terra dos Mórmons, nos EUA, apenas alguns meses após o atentado de 11 de setembro.
A grande tônica desta edição da prova está sendo a segurança, onde o governo investiu US$ 350 milhões para evitar que qualquer tragédia aconteça, como em Munique 72.
A primeira prova será hoje, sexta-feira, no final da tarde. O Parque de Utah sediará o salto em distância de esqui, que já foi abordado na primeira coluna.
A Alemanha é franca favorita para terminar a edição com o maior número de medalhas de ouro, assim como são os donos da casa, os norte-americanos.
Veja abaixo onde foram as outras edições das Olimpíadas de Inverno:
·1924
em Chamonix
·1928
em St. Moritz
·1932
em Lake Placid
·1936
em Garmisch-Partenkirchen
·1948
em St. Moritz
·1952
em Oslo
·1956
em em Cortema d'Ampezzo
·1960
em Squaw Valley
·1964
em Emnsbruck
·1968
em Grenoble
·1972
em Sapporo
·1976
em Innsbruck
·1980
em Lake Placid
·1984
em Sarajevo
·1988
em Calgary
·1992
em Albertville
·1994
em Lillehammer
·1998
em Nagano
SALTO DE ESQUI
O maior favorito para vencer no Salto de Esqui é o alemão Sven Hannawald, que conquistou o Vier-Schanzen Tournee no início deste ano.
Hannawald, de 27 anos, era um atleta magro, inseguro, que alternava bons e maus momentos. Hoje é um homem, com mais massa muscular e uma auto-confiança que não ficaria atrás de nenhum Romário.
Claro que não pode-se esquecer o polonês Adam Malysz (Campeão do Vier Schanzen de 2000/2001), o alemão Martin Schmitt e alguns noruegueses e japoneses.
AMYR KLINK
O barco do navegador Amyr Klink, que poderá fazer história navegando pelo Mar de Bellingshausen no primeiro semestre deste ano, sofreu seu primeiro acidente de percurso.
Klink e sua
tripulação mal completaram seis dias no mar e já enfrentam os primeiros
problemas. Na última sexta-feira, o veleiro polar Paratii 2, de 96 pés e 100
toneladas, foi atingido por uma onda de cerca de 10 metros. A tempestade, com
ventos de 60 nós, pegou o barco de surpresa e quebrou a janela da sala de
comunicação.
Klink está agora parado em Ushuaia para fazer reparos e seguirá viagem em
seguida com o Paratii2.
Vamos ficar torcendo...
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