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"Panorama da semana"
31 / julho / 2005
AUTOMOBILISMO
- Fórmula 1, GP da Hungria (Hungaroring): Mais uma vez domínio da
McLaren, mas sem antes um pequeno susto com a grande evolução demonstrada pela
Ferrari. Rubens Barrichello era o mais pesado de todos na pista e fez o sétimo
tempo no grid. Schumacher, mais leve, garantiu uma pole-position
folgada e agora está a apenas uma do recorde absoluto (65, de Ayrton Senna). Na
corrida o alemão brigou o tempo todo com as duas McLaren e acabou conseguindo
um ótimo segundo lugar. A corrida de Barrichello foi prejudicada por um toque
em Ralf Schumacher logo após a largada que o levou aos boxes na primeira volta,
mas demonstrou o bom ritmo do brasileiro que manteve Fernando Alonso (também
foi aos pits na primeira volta) atrás de si a prova toda. Montoya
quebrou quando liderava e, com certeza, em condições normais teria vencido.
Assim, Raikkonen ultrapassou "Schummy" no segundo pit stop e
abriu toda diferença que quis, diminuindo a pontuação para Fernando Alonso
para 26 pontos. As Williams andaram sempre no pelotão intermediário mas uma
parada a menos nos pits garantiu um lugar para ambos pilotos (Heidfeld e
Webber) na zona de pontos com o alemão sempre a frente do badalado australiano,
que vem recebendo críticas constantes da cúpula da equipe. Ótima prova da
Toyota (no final Ralf quase ultrapassa seu irmão Michael, chegando pela
primeira vez ao pódio com a equipe japonesa), com um terceiro e um quarto
lugar. Button e Sato (BAR) completarem os pilotos que marcaram pontos em prova
discreta mas firme e andando sempre entre os oito primeiros desde a largada. A
grande notícia do final de semana foi a confirmação de que Rubens Barrichello
assume o primeiro carro da BAR em 2006 e 2007, abrindo mão do término de seu
contrato com a Ferrari, tudo por iniciativa do brasileiro que quer perseguir seu
sonho de conquistar um título mundial na categoria e ter uma equipe trabalhando
a seu favor. Jenson Button deve ir para a Williams, Takuma Sato também deve
sair da BAR e o principal candidato para a Ferrari em 2006 é o brasileiro
Felipe Massa (Nicolas Todt, filho do Diretor esportivo Jean Todt é o
empresário do piloto). Nessa semana ainda deve haver o comunicado oficial. A
próxima prova é na Turquia em três semanas, já que em julho foram quatro
provas em cinco finais de semana e se respeitará o tradicional feriado europeu
em agosto, uma pista nova e com alta temperatura ambiente. Saiba mais,
CLIQUE
AQUI.
- Formula Mundial, GP de San Jose (Estados Unidos): O francês Sebastien Bourdais venceu neste domingo (31) a primeira corrida disputada no circuito de rua de San Jose, na Califórnia. O francês, líder do campeonato, liderou todos os treinos do fim de semana, exceto o warm up, largou na pole e completou as 93 voltas com 3s7 de vantagem para Paul Tracy. A oitava etapa da temporada foi marcada por uma alta taxa de abandonos. Apenas metade dos 18 pilotos que largaram chegaram ao fim, nenhum deles brasileiro. Ricardo Sperafico bateu e sequer fechou a primeira volta e Cristiano da Matta, pelo mesmo motivo, abandonou pela quarta vez consecutiva, na 77ª. Saiba mais detalhes, CLIQUE AQUI.
- IRL, 400 Milhas de Michigan (Estados Unidos): Bryan Herta encerrou neste domingo (31) um jejum de dois anos sem vitórias na IRL. O piloto da Andretti-Green, pole, levou a melhor na 11ª etapa, em Michigan, com 0s0274 de vantagem para Dan Wheldon e 0s1488 para Thomas Scheckter. A última vitória de Herta havia acontecido em 2003, no Kansas, apenas a terceira prova do piloto na categoria. Ele era o único dos quatro pilotos da Andretti-Green que ainda não havia vencido nesta temporada. "É uma sensação incrível", falou. A corrida de Michigan foi marcada por alto número de abandonos. Dez carros não chegaram ao fim da prova, quatro deles envolvidos em um acidente espetacular a 20 voltas do fim, quando Townsend Bell perdeu o controle do carro e acabou provocando batidas de Kosuke Matsuura, Jaques Lazier e Roger Yasukawa. Com o resultado, Dan Wheldon aumenta ainda mais sua vantagem na liderança. O inglês agora tem 78 pontos a mais que Sam Hornish Jr. e 79 de diferença para Tony Kanaan, quarto em Michigan e terceiro no campeonato. A 12ª etapa está marcada para 14 de agosto, em Kentuky. Mais detalhes, CLIQUE AQUI.
- GP2, Hungaroring (Hungria): Resumo dos treinos: Os comissários esportivos desclassificaram os dois carros da equipe ART, de Nico Rosberg e Alexandre Premát, por conta de irregularidades ligadas à supensão e à posição da caixa de direção. Rosberg, que havia feito a pole, vai sair em 23º lugar, uma posição à frente do parceiro. Os dois ficaram sem tempo e as colocações seguem a ordem de classificação do campeonato. Confira o novo grid, com pole do suíço Neel Jani: 1) Neel Jani (SUI/Racing), 1min32s457; 2) Heikki Kovalainen (FIN/Arden), 1min32s652; 3) Giorgio Pantano (ITA/Super Nova), 1min32s666; 4) Scott Speed (EUA/iSport), 1min32s707; 5) Hiroki Yoshimoto (JAP/BCN), 1min33s005; 6) Ernesto Viso (VEN/BCN), 1min33s102; 7) Gianmaria Bruni (ITA/Coloni), 1min33s119; 8) Olivier Pla (FRA/DPR), 1min33s172; 9) Nicolas Lapierre (FRA/Arden), 1min33s359; 10) Borja Garcia (ESP/Racing), 1min33s602; 11) Juan Cruz Alvarez (ARG/Campos), 1min33s632; 12) Clivio Piccione (MON/Durango), 1min33s634; 13) Ferdinando Monfardini (ITA/Durango), 1min33s828; 14) Sergio Hernandez (ESP/Campos), 1min34s131; 15) José María Lopez (ARG/DAMS), 1min34s192; 16) Nelsinho Piquet (BRA/Hitech Piquet), 1min34s256; 17) Fairuz Fauzy (MAL/DAMS), 1min34s608; 18) Xandinho Negrão (BRA/Hitech Piquet), 1min34s685; 19) Adam Carroll (GBR/Super Nova), 1min35s029; 20) Can Artam (TUR/iSport), 1min35s123; 21) Mathias Lauda (AUT/Coloni), 1min35s186; 22) Giorgio Mondini (ITA/DPR), 1min35s916; 23) Nico Rosberg (ALE/ART), sem tempo*; e 24) Alexandre Prémat (FRA/ART), sem tempo*. * Desclassificado por irregularidade no carro.
Primeira
prova: Numa prova vencida por Neel Jani no sábado (30), Xandinho Negrão
marcou seu segundo ponto na GP2 e, de quebra, garantiu o direito de largar na
pole-position na segunda corrida disputada na Hungria, domingo. Largando em 18º
lugar, Xandinho repetiu o oitavo lugar da etapa de Barcelona. "Consegui
largar bem, fiz algumas ultrapassagens e vim acompanhando o ritmo do pessoal da
frente. Deixamos para fazer a parada obrigatória já depois da metade da
corrida, quando o desgaste de pneus já era evidente. Quando voltei com dois
pneus novos, meu ritmo era dois segundos mais rápido que o dos demais",
disse o brasileiro. Foi então que a sorte jogou a favor de Xandinho. A dez
voltas do fim, um acidente forte com o argentino José María Lopez provocou a
entrada do safety car e o reagrupamento dos carros. Depois da relargada, o
brasileiro subiu de 11º para nono e, na última volta, aproveitou um problema
no câmbio do carro de Adam Carroll para alcançar a oitava posição.
Nelsinho Piquet, que largou em 16º lugar, abandonou a cinco voltas do fim. Final:
1) Neel Jani (SUI/Racing), 42 voltas em 1h11min11s253; 2) Heikki Kovalainen
(FIN/Arden), a 0s430; 3) Giorgio Pantano (ITA/Super Nova), a 1s739; 4) Alexandre
Prémat (FRA/ART), a 7s302; 5) Nico Rosberg (ALE/ART), a 10s471; 6) Ernesto Viso
(VEN/BCN), a 10s579; 7) Olivier Pla (FRA/DPR), a 11s278; 8) Xandinho Negrão
(BRA/Hitech Piquet), a 21s110; 9) Adam Carroll (GBR/Super Nova), a 23s110; 10)
Gianmaria Bruni (ITA/Coloni), a 33s223; 11) Borja Garcia (ESP/Racing), a 39s400;
12) Nicolas Lapierre (FRA/Arden), a 1 volta; e 13) Hiroki Yoshimoto (JAP/BCN), a
1 volta.
Segunda prova: O francês Alexandre Prémat venceu neste domingo (31) a segunda corrida da GP2 no fim de semana em Budapeste. O piloto da ART completou as 25 voltas no circuito de Hungaroring com 0s404 de vantagem para o companheiro de equipe, o alemão Nico Rosberg. Giorgio Pantano completou o pódio em Budapeste. Xandinho Negrão, pole, terminou em 15º lugar, depois de sair do box por conta de um botão acionado no pit-lane que desligou o sistema elétrico do carro. "Foi uma pena, porque o carro estava muito rápido. Era uma corrida para chegar tranquilamente entre os três primeiros", lamentou Xandinho. Sem Xandinho na primeira fila, Olivier Pla comandou 16 das 25 voltas, até abandonar com problemas mecânicos e provocar a entrada do safety-car. O francês vinha de duas vitórias nas etapas de domingo. Neste momento, o venezuelano Ernesto Viso já havia rodado e caído de segundo para sétimo, abrindo caminho para a arrancada de Prémat e Rosberg. Final: 1) Alexandre Prémat (FRA/ART), 25 voltas em 45min02s112; 2) Nico Rosberg (ALE/ART), a 0s404; 3) Giorgio Pantano (ITA/Super Nova), a 1s984; 4) Neel Jani (SUI/Racing), a 3s654; 5) Heikki Kovalainen (FIN/Arden), a 4s539; 6) Nicolas Lapierre (FRA/Arden), a 5s349; 7) Juan Cruz Alvarez (ARG/Campos), a 5s974; 8) Gianmaria Bruni (ITA/Coloni), 6s429; 9) Adam Carroll (GBR/Super Nova), a 7s133; 10) Nelsinho Piquet (BRA/Hitech Piquet), 8s028; 11) Ferdinando Monfardini (ITA/Durango), 8s540; 12) Can Artam (TUR/iSport), 10s158; 13) Fairuz Fauzy (MAL/DAMS), 12s873; 14) Mathias Lauda (AUT/Coloni), 13s659; 15) Xandinho Negrão (BRA/Hitech Piquet), 17s888; 16) Clivio Piccione (MON/Durango), 20s679; 17) Hiroki Yoshimoto (JAP/BCN), 23s741; 18) Sergio Hernandez (ESP/Campos), a 1 volta; e 19) Scott Speed (EUA/iSport), a 2 voltas.
Campeonato: 1) Heikki Kovalainen (FIN), 79; 2) Nico Rosberg (ALE), 72; 3) Scott Speed (EUA), 50; 4) Alexandre Prémat (FRA), 45; 5) Neel Jani (SUI), 40; 6) Adam Carroll (IRL), 34; 7) Gianmaria Bruni (ITA), 33; 8) Giorgio Pantano (ITA), 28; 9) José María Lopez (ARG), 25; 10) Nelsinho Piquet (BRA), 24;20) Xandinho Negrão (BRA), 2.
CHUTANDO
O PAU DA BARRACA
Por
Fernando Dias Ribeiro, piloto da Fórmula Russel, Estados Unidos
Reproduzo
abaixo, na íntegra, correspondência recebida pelo querido Fernando Dias
Ribeiro, um dos maiores talentos que já conheci e grandemente inustiçado...
A 25 anos atrás, na prova final do campeonato Europeu de Fórmula Ford, no autódromo
de Hockenhein, Alemanha, eu era o favorito para a conquista do título de campeão
Europeu 1980. Tudo o que eu tinha a fazer era chegar na frente de meu
companheiro de equipe na Royalle Racing, o suíço Bo-Martinson, e ao mesmo
tempo não deixar que o terceiro colocado, Roberto Pupo Moreno, fizesse muitos
pontos a mais do que eu.
Após
um ano difícil, onde passei por uma profunda depressão acompanhada de um
acidente no início da temporada em Silverstone, meu relacionamento pessoal com
o chefe da equipe e o engenheiro responsável pelos carros era o pior possível,
provocado não somente pelos problemas decorrentes de meu estado emocional mas
também pelas muitas maracutaias que a equipe vinha aprontado. A tensão entre nós
era altíssima e ambas as partes não viam a hora de terminar a temporada para
que cada um seguisse o seu próprio caminho.
O
que interessava a mim era ser campeão, o que certamente me abriria portas de
patrocínio para a F3 e posteriormente a F1, que era meu objetivo. O que
interessava ao time era que um dos carros vencesse o campeonato, não importando
qual dos pilotos. Os sentimentos de desdém e rejeição eram asfixiantes e o
time dava toda a impressão de que não moveria uma palha a meu favor. Neste
clima de guerra saí para a primeira sessão de treinos antes da corrida. Ainda
na primeira volta percebi que o carro batia no chão nas freadas, o que provocou
um vôo por cima da chicane que quebra a velocidade da grande reta da floresta.
Aterrizei sobre um dos lados da suspensão dianteira e me arrastei para os boxes
fumando de raiva, com a certeza de que o problema com o carro fora premeditado
pela equipe.
Chutei
o pau da barraca: Num repente
de ira, tomei a decisão irracional de abandonar a equipe. Um dos times
concorrentes me emprestou outro carro, com o qual classifiquei na frente de meus
rivais, mas meu chefe de equipe pressionou a organização que acabou vetando
minha participação na prova, vencida por Roberto Moreno. Meu companheiro de
equipe foi o campeão e eu não somente perdi o campeonato como também enterrei
a carreira.
25
anos depois, neste ano de 2005, iniciei bem a temporada, confirmando ser um dos
sérios candidatos ao título. Após liderar nas 4 primeiras etapas, súbita e
sistematicamente, nas últimas 7 provas, as mais esdrúxulas situações
aconteceram, entre elas duas falhas mecânicas consecutivas (uma delas
extremamente perigosa - suspensão), problemas
na distribuição dos carros, e por fim uma injusta penalização que
praticamente sepultou minhas chances de lutar, faltando apenas 5 provas para o
encerramento do campeonato.
O vulcão da ira e desapontamento, insuflado pela convicção de estar sendo
preterido e boicotado pela equipe, voltaram com força total. O incidente da
penalização injusta foi a gota d’água que faltava mas desta vez, ao invés
de reagir na hora e de forma passional como no passado, tratei de me conduzir
dentro dos parâmetros do direito e, racionalmente, fui atrás de provas,
depoimentos, testemunhas e apoio político que precisava para fazer valer os
meus direitos e brigar pela revogação da penalização através de um tribunal
desportivo. Já estava com o chute pronto e o pau da barraca na mira, quando
tomei coragem de colocar todo este movimento à prova, sob a luz da fé e da
mensagem de amor e paz que me motiva viver e correr.
“...
Com medidas de imprudência irás à guerra. Na multidão de conselheiros está a
vitória” . Incentivado por
este provérbio bíblico peguei o telefone e liguei para Moisés. Ele estava
ocupado atendendo outro Atleta de Cristo, ocasião em que pude ouvir como a
sabedoria de Deus fluía través de suas palavras de encorajamento, acompanhadas
de uma oração simples,
mas poderosa, o que serviu para esvaziar-me de minhas razões e abrir meu coração
para ouvir o que o profeta do esporte tinha a dizer. Após me ouvir com toda a
atenção, ele validou minhas razões e, demonstrando profundo entendimento da
situação ponderou: Se você for atrás de seus direitos e confrontar o
comportamento de sua equipe, o que você vai ganhar? O que você vai perder? Ao
invés de buscar a justiça humana, que é limitada e traz consigo danos
colaterais, confie na justiça divina, que pode tardar, mas não falha, trazendo
consigo não somente conforto, mas o potencial de ver Deus agir em seu favor no
futuro.
Como
a neblina da manhã que desaparece quando o sol se levanta, as palavras de Moisés
serviram para dissipar a névoa da mágoa que me cegava os olhos para ver outras
importantes verdades, como as palavras de Jesus: “...Se alguém te bater
numa face, dê a outra também. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com
ele duas. Se alguém tomar a tua túnica, dê também a sua capa... seja como
teu Pai do céu, que faz nascer o sol sobre justos e injustos”. Eu ainda
estava redigindo esta carta quando meu melhor amigo aqui nos Estados Unidos me
telefonou, confirmando as palavras de Moisés, então os meus olhos se abriram
de vez para ver, que tudo o que eu estava passando nada mais era do que a repetição
no teste que, a 25 anos atrás, eu fora reprovado, então eu desisti de chutar o
pau da barraca novamente.
MOTOCICLISMO - MOTO GP
Mais uma marca para a coleção de Valentino Rossi. A vitória desde domingo (31), no GP da Alemanha, foi a de número 76 da carreira do italiano - contando todas as categorias -, igualando Mike Hailwood, um dos maiores de todos os tempos. Agora, Rossi é o terceiro maior vencedor, atrás de Angel Nieto (90) e Giacomo Agostini (122). Ao cruzar a linha de chegada, o piloto da Yamaha pegou uma faixa, já pronta, onde se lia, em inglês, "Rossi 76, Hailwood 76. Desculpe, Mike".
Treinos: 1) Nicky Hayden (EUA/Repsol/Honda/M), 1min22s785; 2) Sete Gibernau (ESP/Movistar/Honda/M), 1min22s889; 3) Alexandre Barros (BRA/Camel/Honda/M), 1min22s932; 4) Valentino Rossi (ITA/Gauloises/Yamaha/M), 1min22s973; 5) Marco Melandri (ITA/Movistar/Honda/M), 1min23s051; 6) Max Biaggi (ITA/Repsol/Honda/M), 1min23s054; 7) Colin Edwards (EUA/Gauloises/Yamaha/M), 1min23s139; 8) Loris Capirossi (ITA/Marlboro/Ducati/B), 1min23s174; 9) Kenny Roberts (EUA/Suzuki/B), 1min23s212; e 10) John Hopkins (EUA/Suzuki/B), 1min23s269.
Numa prova tumultuada e com apenas 15 pilotos chegando ao fim, Valentino Rossi conseguiu neste domingo (31) sua oitava vitória em dez corridas. O italiano completou as 25 voltas do GP da Alemanha 0s6 à frente de Sete Gibernau. A prova em Sachsenring teve duas partes, a primeira com sete voltas, depois de uma bandeira vermelha por conta de um acidente com John Hopkins. Na primeira parte, Nicky Hayden, pole, ficou na frente, com 0s4 de vantagem para Rossi. Valentino descontou a diferença na segunda parte, Hayden terminou em terceiro. Alexandre Barros, que largou em terceiro, completou a corrida em quinto, a 2s8 de Rossi, que agora tem incríveis 120 pontos de vantagem para Marco Melandri, sétimo na Alemanha. Final: 1) Valentino Rossi (ITA/Gauloises/Yamaha/M), 25 voltas em 35min04s434; 2) Sete Gibernau (ESP/Movistar/Honda/M), a 0s685; 3) Nicky Hayden (EUA/Repsol/Honda/M), a 0s885; 4) Max Biaggi (ITA/Repsol/Honda/M), a 2s365; 5) Alexandre Barros (BRA/Camel/Honda/M), a 2s855; 6) Shinya Nakano (JAP/Kawasaki/B), a 4s557; 7) Marco Melandri (ITA/Movistar/Honda/M), a 12s269; 8) Colin Edwards (EUA/Gauloises/Yamaha/M), a 14s849; 9) Loris Capirossi (ITA/Marlboro/Ducati/B), a 23s489; e 10) Makoto Tamada (JAP/Konica Minolta/Honda/M). Classificação: 1) Valentino Rossi (ITA), 236; 2) Marco Melandri (ITA), 116; 3) Sete Gibernau (ESP), 115; 4) Colin Edwards (EUA), 114; 5) Max Biaggi (ITA), 113; 6) Alexandre Barros (BRA), 101; 7) Nicky Hayden (EUA), 101; 8) Loris Capirossi (ITA), 72; 9) Shinya Nakano (JAP), 65; e 10) Carlos Checa (ESP), 51.
RAPIDINHAS ...
- A final da Seletiva de Kart Petrobras, que está marcada para dezembro, em Brasília (DF), ganhou neste domingo (31) a presença de um piloto equatoriano. Fernando Cevallos garantiu sua vaga na decisão da Graduados A vencendo a segunda bateria da única etapa internacional válida para classificação, realizada em Zárate, na Argentina.
- Levantando a torcida local, o surfista Thiago Camarão foi o vencedor da etapa inicial do Billabong Pro Teen Series, encerrado neste domingo (dia 31) na Praia de Camburi, em São Sebastião, litoral norte de SP. No Billabong Junior Girls Series, a versão feminina, Taís de Almeida, de Saquarema, confirmou o favoritismo. As duas disputas abriram as seletivas sul-americanas para o Mundial Profissional Sub-20, que será realizado em janeiro na Austrália.
- Rodrigo
Piquet venceu a quarta bateria da Sênior A neste Brasileiro de Kart e garantiu
o segundo título para Brasília (o primeiro tinha sido com Felipe Guimarães,
na Sudam Júnior). Uma das maiores curiosidades deste Brasileiro está no título
de Rodrigo Piquet. Ao contrário de grande parte dos pilotos – que usam os
chassis mais novos das fábricas, o sobrinho do tricampeão mundial de Fórmula
1 (Nelson Piquet) venceu todas as baterias a bordo de um Kart-Mini fabricado em
2003.
Um abraço e até a semana que
vem,
Fernando Toscano
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