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17 de março de 2006
TARDE
FRIA
Por Fernanda de Lima
Molina
Você
não entende o que eu sinto,
nem quando eu te abraço.
Não reprima esse amor,
Olhe nos meus olhos.
Faz
frio nesta tarde,
é difícil segurar o coração.
Você sabe, se demorar, tudo muda,
nada é para sempre.
Sou
sua, como sempre quis ser,
fiz isso, por muito te esperar.
Descansando o pensamento,
deixando o tempo se ajeitar.
Faz
frio nesta tarde,
queria, ao seu lado, caminhar.
Mas não estou contente com isso,
queria que pudesse me amar.
Você
quer um tempo? Para que?
Eu preciso de um tempo. Por você.
O tempo perde seu encanto,
você nem sabe o que se passa aqui.
Nem
mesmo se oferece para ajudar,
fico perdida, sozinha, pelo canto.
Será que não precisa de ninguém?
Nem nas tardes frias?
Saiba,
nada é para sempre.
Será que não precisa de ninguém?
Não sabe, não quer me amar.
Nada
é para sempre.
Nem a tarde, nem a chuva...
Vem...
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