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QUANDO O LEÃO NO MONTE SIÃO RUGE, PARTE III – O RUGIDO

            Os dois textos que precederam presente ensaio foram preparatórios para o desenlace que será demonstrado agora, ou seja, para se conhecer o que se procede no mundo físico e na dimensão espiritual quando o LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ – que é JESUS – ruge, de sua glória, postado em majestade no monte Sião.

            JESUS – o LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ – disse aos discípulos que no mundo eles teriam aflição, mas que era para eles terem bom ânimo, porque ELE – JESUS – havia vencido o mundo. Noutra dicção, JESUS reconhece que os nascidos de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO estão sujeitos à maldade do mundo, à aflição, às noites sem dormir.

            Mas o grande LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ, aquele que é orgulho e motivo de alegria do DEUS PAI, permanece observando, vendo tudo do alto e sublime monte Sião, com olhos cheios de amor aos seus redimidos, comprados com seu sangue. Então, no tempo do ATÍSSIMO, o LEÃO se levantará e rugirá – Joel, capítulo 3, versículos 17 e 18:

“O Senhor rugirá de Sião, e de Jerusalém levantará sua voz; a terra e o céu tremerão. Mas o Senhor será um refúgio para o seu povo, uma fortaleza para Israel. Então vocês saberão que eu sou o Senhor, o seu Deus, que habito em Sião, o meu santo monte. Jerusalém será santa; e estrangeiros jamais a conquistarão. Naquele dia os montes gotejarão vinho novo; das colinas manará leite; todos os ribeiros de Judá terão água corrente. Uma fonte fluirá do templo do Senhor e regará o vale das Acácias.” 

            Esse possui duas dimensões: uma profética, alusiva ao final dos tempos, e outra dia chamado hoje, reservado aos remidos pelo sangue de JESUS.

            Os nascidos de novo, os que são guiados pelo ESPÍRITO DE DEUS e, por isso mesmo, são filhos de DEUS, enfim, eles se encontram constantemente cercados pelo mal, subjugados por um chefe demoníaco, por um parente ferino, por um amigo traidor. Cada um sabe a dor que as intempéries da vida lhe traz.

            Em momentos assim, os tais parecem que escutam sons de bestas feras, inclementes no propósito de tragá-os, ao passo que esses persistem em oração com lágrimas, em leituras e meditações nas Escrituras, madrugada adentro, e em jejuns.

            Aos olhos humanos, afiguram-se criaturas indefesas, presas na iminência de serem destroçadas por mandíbulas satânicas, sempre ao som de bestas feras.

            Então, quando o barco vai naufragar, quando o algoz vai soltar a afiada lâmina da guilhotina, o LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ ruge! O mar se acalma, a chave da guilhotina trava e o som das bestas feras passa a soar como miados de gato, porque quando o LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ ruge céu e terra se abalam – Salmo 29, versículos 3 a 11:

“A voz do Senhor ressoa sobre as águas; o Deus da glória troveja, o Senhor troveja sobre as muitas águas. A voz do Senhor é poderosa, a voz do Senhor é majestosa.  A voz do Senhor quebra os cedros; o Senhor despedaça os cedros do Líbano. Ele faz o Líbano saltar como bezerro, o Siriom como novilho selvagem. A voz do senhor corta os céus com raios flamejantes. A voz do Senhor faz tremer o deserto; o Senhor faz tremer o deserto de Cades. A voz do Senhor retorce os carvalhos e despe as florestas. E no seu templo todos clamam “Glória!” O Senhor assentou-se soberano sobre o dilúvio; o Senhor reina soberano para sempre. O senhor dá força ao seu povo. O Senhor dá a seu povo a bênção da paz.”

            O meu desejo é que você passe pelo do novo nascimento mediante o poder do ESPÍRITO SANTO DE DEUS, para ouvir o rugido do LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ e, enfim, gozar promessa registrada em Malaquias, capítulo 4, versículos 2 e 3:

“Mas para vocês que reverenciam o meu nome, o sol da justiça se levantará trazendo cura em suas asas. E vocês sairão e saltarão como bezerros soltos do curral.” 

            Até a próxima!

            ROARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR !!!

POR: BRUNO ANÍBALL, COLUNISTA DO PORTAL BRASIL®

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