Área Cultural Área Técnica

 Ciência e Tecnologia  -  Colunistas  -  Cultura e Lazer
 
Educação  -  Esportes  -  Geografia  -  Serviços ao Usuário

 Aviação Comercial  -  Chat  -  Downloads  -  Economia
 
Medicina e Saúde  -  Mulher  -  Política  -  Reportagens

Página Principal

R E L I G I Ã O
18 de junho de 2006

DESTRUIR AS OBRAS DO DIABO

            Médicos, advogados, enfermeiros, bombeiros, policiais, diplomatas, dentistas, cientistas, meteorologistas, dentre outras, todas essas atividades humanas têm algo em comum: tentar deter, num amplo aspecto, a “morte”, o “roubo” e a “destruição”.

            Talvez noventa por cento da atividade humana restrinja-se a deter algum desses três fatores. O judiciário, por exemplo, chega a afigurar como um dos três poderes na República, formada por um exército de juízes, advogados, promotores, serventuários, peritos, intérpretes, todos voltados à cooperar com a justiça, na tentativa de desbaratar o “roubo” em suas mais diferentes matizes.

            Que dizer da medicina e suas especializações? Anestesistas, pediatras, oftalmologistas, geriatras, dermatologistas, psicólogos, psiquiatras, todos empenhados em deter a “morte” em seu lúgubre leque de alcance.

            E a destruição? Quantos se empenham em detê-la. Cientistas trabalham diuturnamente para encontrar remédios para doenças epidêmicas incuráveis, que aterrorizam o mundo, a exemplo da “gripe do frango”. Meteorologistas buscam prever e alertar eventos como tornados, maremotos, terremotos. Forças de segurança se empenham a debelar atos terroristas, tentativas de genocídio em todas as formas. Policiais trabalham para proteger a sociedade das mais diferentes formas de destruição.

            A humanidade, mesmo sem saber, se organiza, especializando seres humanos, qualificando-os para deter uma destas três vieses do mal, no sentido mais amplo: a “morte”, o ” roubo” e a “destruição”.

            Só a título de exemplo, sem adentrar à profundidade do mundo espiritual, se as pessoas fossem simplesmente honestas e tivessem bom senso, um dos poderes da República deixaria de existir. Ao invés de três Poderes, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, teríamos Poder Executivo, Poder Legislativo e só.

            Este mundo que conhecemos – o mundo em que grassa a “morte”, o “roubo” e a “destruição” – é o resultado de uma complexa degeneração, germinada pelo poder do pecado, impulsionada pelo rompimento do relacionamento que havia entre DEUS e o homem no jardim do Éden.

            Todos estes aspectos orbitam em torno de um ser celestial, que gosta de ser tratado pelos seres humanos como alguém que não existe, que é resultado de tolas crendices populares. Mas a “morte”, o “roubo” e a “destruição” que fulminam a vida e a saúde emocional nos seres humanos, deixam também marcas malditas desse ser espiritual execrável, de forma que a humanidade, no fundo, não quer acreditar, mas sabe ele existe, aquele que é chamado por JESUS de ladrão, em João, capítulo 10, versículo 10:

“O ladrão vem somente para matar, roubar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”    

            Muito se tem falado sobre JESUS, de como ele é bom, do amor incompreensível a ponto de se submeter à morte de cruz e, sobretudo, a lancinante dor afeita à crucificação, e à sua tonitruante convulsão interna, posto que estava cônscio, com todas as forças, da carnificina que lhe aguardava na crucificação.

            Contudo, ao considerar-se que toda a “morte”, o “roubo” e a “destruição” tiveram por ponto de ignição o diabo, pode-se dizer que a maior obra de JESUS foi destruir as obras do diabo. Sim, JESUS veio trazer vida, mas já havia vida no Éden, garantida pela árvore da vida que estava no meio do jardim do Éden, a qual simbolizava o próprio JESUS.

            O que não havia no início da criação, no jardim de DEUS, era a “morte”, o “roubo” e a “destruição”. Essas são as inovações malditas do diabo. Daí o apóstolo João ser tão incisivo ao afirmar isto – I João, capitulo 3, versículo 8:

“... Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo.”

            Paulo, o apóstolo dos gentios, coroou tamanha percepção espiritual nestes termos – Colossenses, capítulo 2, versículos 13 a 15:

“... e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz.”

            Por mais que a humanidade tente, por mais qualificados que sejam os profissionais, só JESUS pode destruir cabalmente as obras do diabo, a saber, o “roubo”, a “morte” e a “destruição”.

            Na Copa do Mundo de futebol, em 2002, dizia-se que todo mundo tentava, mas só o Brasil podia ser “penta”. Na linguagem do futebol, aproveitando a atual Copa, pode-se dizer que: o mundo “tenta”, mas só JESUS “agüenta” o preço da libertação da “morte”, do “roubo” e da “destruição”, enfim, o preço de destruir as obras do diabo, pois só ELE pode fazer isso na sua vida.

            Amém !!!

POR: BRUNO ANÍBALL, COLUNISTA DO PORTAL BRASIL®


Leia outras colunas do Dr. Bruno ==>
CLIQUE AQUI


FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI