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R E L I G I Ã O
14 de maio de 2006

O BIZARRO INCIDENTE DOS OSSOS DE ELISEU, PARTE III

            Nas partes I e II do presente ensaio extraiu-se que só DEUS é bom; portanto o homem é mal na ratio essendi. Se este manifestar alguma centelha de bondade, ela veio do alto, do PAI DAS LUZES, em quem não há sombra nem variação de mudança, conforme registra Tiago, capítulo 1, versículo 16.

            Daí redargüir JESUS veementemente certo homem que se ajoelhou e lhe chamou de bom – Marcos, capítulo 10, versículos 17 e 18:

“Quando Jesus ia saindo do templo, um homem correu em sua direção e se pôs de joelhos diante dele e lhe perguntou: Bom mestre, que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que você me chama bom? Ninguém é bom, a não ser um que é DEUS.”

            É óbvio que JESUS é bom. Mas ELE é bom tão somente porque é DEUS, plenipotenciário nos poderes afeitos à divindade. Contudo JESUS se postou contra a facilidade dos homens de creditarem bondade uns aos outros, quando a fonte de bondade no universo é única e exclusiva. Frise-se isso na dicção de Tiago, capítulo 1, versículos 16 e 17:

“Meus amados irmãos, não se deixem enganar. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como sob rãs inconstantes.”

            Mas o homem persiste em creditar bondade a quem não tem, a outros semelhantes criados à imagem e semelhança do ALTÍSSIMO, mas que estão com a imagem distorcida pela queda no jardim do Éden, pelo pecado, na figura de santos católicos e de “iluminados”, dentre outros.  

            De fato, nesta terceira parte era para ser revelado o mistério do bizarro incidente nos ossos de Elizeu. Contudo o presente feito se restringirá a desbancar qualquer matiz de bondade que possa ser reputada ao homem, sobretudo dada a assertiva de JESUS acima.

            Pelo que o alusivo mistério será descrito na quarta parte firmado nos fundamentos dos textos anteriores; e a palavra do ALTÍSSIMO produzirá frutos para os quais foi designada, certo que jamais volta vazia.

            Até a próxima!

POR: BRUNO ANÍBALL, COLUNISTA DO PORTAL BRASIL®


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