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ONDE NÃO HÁ CRISE NOS ALIMENTOS
Por Bruno
Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
O fantasma da inflação assombra o mundo e a todos atinge, porque se cinge à alta dos alimentos. Estados Unidos e Europa desvelam pouca vontade política de estancar os inacreditáveis subsídios, ou seja, dinheiro público alocado em desfavor dos próprios cidadãos e o que se dirá dos países pobres, impedidos de produzir plenamente alimentos a preço mais acessível.
A insegurança move o mundo no micro e no macrocosmo. Preocupar-se com o que comer e o que vestir é lema do mundo, mas não os dos nascidos de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO DE DEUS, mediante o sangue de JESUS. Isaías revela no capítulo 55, versículos 1 a 3, isto:
“Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura. Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, dando-vos as firmes beneficências de Davi.”
Esse convite se diferencia de todos os demais pela abundância, disponibilidade e gratuidade. Não há preço nem limite ao acesso. Trata-se de referência ao alimento espiritual, mas abarca o físico também. No lugar Santo do Templo de Salomão repousava o pão da proposição, continuamente perante o ALTÍSSIMO.
Eis o significado: na presença DELE há suprimento físico e espiritual. JESUS não tinha aonde reclinar a cabeça, mas multiplicou o pão duas vezes alimentando duas multidões em momentos e pontos diferentes. Eliseu foi enviado à viúva de Serepta, orou e o azeite e a farinha das botijas dela jamais cessaram até o fim da seca.
José do Egito, divinamente instruído, prosperou o Egito com comida para todos os povos. Belém era a cidade do pão para todos os que não tinham o que comer e JESUS, o pão que desceu do céu, nasceu ali. JESUS após jejuar quarenta dias e quarenta noites foi servido no deserto, ou seja, comeu no deserto porque os anjos de DEUS o serviram ali.
Elias andando no deserto, quanto fugia de Jesabel, adormeceu e foi acordado por um anjo que lhe mostrou um pão e uma botija de água. Comeu, foi acordado de novo, voltou a comer e com esse alimento andou quarenta dias e quarenta noites pelo deserto, até o lugar aonde se encontraria com DEUS.
Israel, uma nação inteira, marchou quarenta anos pelo deserto comendo o maná que descia do céu. Suas roupas não envelheceram e, mais, cresciam no corpo com eles. A roupa de um menino era a mesma da fase adulta, porque andavam no deserto, não havia alfaiate, nem costureira, nem tecelão.
DEUS permitiu que setenta anciãos de Israel subissem com Moisés e Arão ao monte onde ELE estava, os quais viram os pés do ALTÍSSIMO, foram preservados, não morreram, e, pasmem, comeram e beberam na presença de DEUS.
O livro de Apocalipse, no capítulo 19, versículo 9, revela que JESUS preparou uma ceia, a ceia do noivo que aguarda a sua noiva, a igreja formada pelos nascidos de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO DE DEUS, mediante o sangue de JESUS.
O mundo pode experimentar a fome, a inflação, os commodities, a alta dos alimentos, mas tudo isso é estranho aos filhos do ALTÍSSIMO, porque vivem na presença dele, e lá sempre estará o pão da proposição, lhes reservado conforme Êxodo, capítulo 25, versículo 30, até a glória da ceia do CORDEIRO em Apocalipse.
A crise dos alimentos é a crise da ausência de DEUS. O mundo tem dinheiro, conhecimento, tecnologia para produzir alimentos em escalas inimagináveis até bem pouco tempo. Mas rejeitou a DEUS e a seu filho JESUS, a quem conhecessem como figura histórica, não como DEUS e SENHOR. E junto com ELES foram os alimentos.
Há um país da África cuja nação fez um pacto de servir ao DEUS de Israel, com a presença das autoridades desse país, juízes, do presidente da república e outras autoridades. O resultado na produção de alimentos fere a lógica humana, tanto quanto não se consegue conceber como um mundo com tantos recursos e tecnologias sequer vence a barreira dos subsídios.
A reposta é a ausência de DEUS.
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