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R E L I G I Ã O
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AS
DROGAS E O FAZER A CABEÇA
Por Bruno
Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
Usar droga é uma arremedo para “fazer” a cabeça, uma tentativa de chamar a liberdade para dentro, um mergulho num mundo de abertura e de sensibilidade, representada por “Lucy in the sky with Diamonds” na canção dos Beatles, com seus olhos de caleidoscópio.
Fazer a cabeça também é uma forma de sair de uma realidade inóspita, indesejável, projetada pelos próprios defeitos, pela incapacidade ou pela força do mais forte, flutuar andando, dormir acordado e acordar dormindo, num mundo de sensação e êxtase potencializado.
Quem consome a droga quer “fazer” a cabeça, a cabine de comando de uma máquina ao mesmo tempo física e espiritual.
O drama é que a cabeça não pode ser feita porque ela já vem pronta desde o momento da concepção, quando aquele espermatozóide consegue adentrar no óvulo, encerrando em si essência de quem será.
Proliferam drogas líquidas, sólidas e gasosas, mas nenhuma com o poder e o condão de conectar essa cabine de comando – a cabeça - construída em verdade por mãos não humanas, porque o homem foi criado a imagem e semelhança de DEUS pelo próprio DEUS.
O sangue de JESUS cem por cento derramado na terra em sacrifício é a única substância capaz de trazer liberdade para dentro e para fora da cabeça, porque feita ela já está.
Paz.
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