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Copa
do Mundo, Cardo x Ceifa
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza
“Do suor do teu rosto comerás o teu pão ... “ talvez seja a frase mais conhecida do evento após Éden, após a queda do homem no jardim de DEUS, como se o trabalho fosse uma maldição pela desobediência.
O trabalho não é maldição porque DEUS trabalhou e pôs o homem para cuidar do jardim; o ponto é que a terra seria maldita pelo pecado e o homem passaria a depender do trabalho para subsistência, o que não se verificava antes pela abundância do jardim, e haveria dissabores no trabalho. A despeito de se plantar boas sementes haveria na plantação espinhos e cardos que simbolizam contratempos e reveses.
A morte e o pecado entraram no mundo pelo primeiro “Adão”, bem assim os “cardos e espinhos”, mas a reconciliação com DEUS e a vida eterna veem por JESUS, o último Adão descrito na carta de I Coríntios, capítulo 15, versículo 45.
Dele, por meio dele e para ele são todas as coisas e dele procede a benção descrita em Obadias, capítulo 9, versículo 13, numa dinâmica oposta a imposta pela maldição dos “cardos e espinhos”, reservada aos que pertencem e aguardam a vinda de JESUS:
“Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão.”
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