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OS SERES VIVOS
C�lera

 

            Origin�ria da �sia, mais precisamente da �ndia e de Bangladesh, a c�lera se espalhou para outros continentes a partir de 1817.

            Chegou ao Brasil no ano de 1885, invadindo os estados do Amazonas, Bahia, Par� e Rio de Janeiro. Em 1893 a doen�a chegou a S�o Paulo, alastrando-se tanto na capital quanto no interior do estado. No entanto, no final do s�culo XIX, o governo brasileiro declarava a doen�a erradicava de todo o pa�s.

            Cerca de um s�culo depois, em abril de 1991, a c�lera chegou novamente ao Brasil. Vindo o Peru, fez sua primeira v�tima na cidade de Tabatinga, Amazonas.

            A c�lera � uma doen�a infecciosa que ataca o intestino dos seres humanos.

            A bact�ria que a provoca foi descoberta por Robert Koch em 1884 e, posteriormente, recebeu o nome de Vibrio cholerae. Ao infectar o intestino humano, essa bact�ria faz com que o organismo elimine uma grande quantidade de �gua e sais minerais, acarretando s�ria desidrata��o.

 

            A bact�ria da c�lera pode fica incubada de um a quatro dias. Quando a doen�a se manifesta, apresenta os seguintes sintomas:

            A c�lera � transmitida principalmente pela �gua e por alimentos contaminados.

            Quanto o vibri�o � ingerido, instala-se no intestino do homem. Esta bact�ria libera uma subst�ncia t�xica, que altera o funcionamento normal das c�lulas intestinais. Surgem, ent�o, a diarreia e o v�mito.

            Os casos de c�lera podem ser fatais, se o diagn�stico n�o for r�pido e o doente n�o receber tratamento correto. O tratamento deve ser feito com acompanhamento m�dico, usando-se antibi�ticos para combater a infec��o e medicamentos para combater a diarreia e prevenir a desidrata��o.

            A preven��o da c�lera pode ser feita atrav�s de vacina e principalmente atrav�s de medidas de higiene e saneamento b�sico.

            A vacina��o � de responsabilidade do governo. No caso da c�lera, n�o h� garantia de que todas as pessoas vacinadas fiquem imunes � doen�a. Estima-se que a vacina existente tenha um grau de efic�cia inferior a 50%.

            As medidas de saneamento b�sico tamb�m dependem do governo, mas cada um de n�s deve fazer a sua parte. Cabe ao governo desenvolver campanhas alertando e conscientizando a popula��o de que, com cuidados especiais e boa vontade, pode-se evitar uma epidemia da c�lera.

            As principais precau��es s�o:


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