Jeff Gordon, tetracampeão e melhor piloto da categoria, terá dificuldades de ser competitivo se a NASCAR não mudar o regulamento que desfavorece os carros da GM, favorecendo a Ford e a Dodge.

            A categoria continua sendo um verdadeiro negócio de gente grande. Segundo a Comissão de Turismo do Estado de Nevada, a prova em Las Vegas movimentou mais de US$ 59 milhões, sendo o maior evento esportivo e o maior evento que não envolvesse cassinos da cidade e do estado.

            Temos muito o que aprender com eles...

            Neste sábado, dia 09, teremos o recomeço da maior regata do mundo, a Volvo Ocean Race. Os barcos largarão do Rio de Janeiro, onde ficaram nos últimos 20 dias, com destino a Miami, nos EUA, em uma etapa que deverá durar três semanas.

            A liderança no geral é do Illburck Challenge, barco alemão, que venceu três das quatro pernas da regata até o momento e tem 29 pontos no total.

            Em segundo está o Amer Sports One, que tem 22 pontos e já conquistou dois segundos lugares nas quatro primeiras pernas.

            O ASSA Bloy (20 pontos), Team News Corp (19), Team Tyco (18) e o Djuice Dragons (17) completam os seis primeiros.

            O grande favorito para vencer esta perna será novamente o illbruck, mas tudo pode acontecer na Volvo Ocean Race.

            Mas não é só esta prova que existe, existem várias outras e nesta semana está acontecendo o Tour de Murcia, a primeira prova importante do ano, que serve como preparação para a famosa Tour de France.

            Os ciclistas Lance Armstrong (tricampeão da Tour de France), Jan Ullrich (vice-campeão na Tour de France em 2000 e 2001) são as principais baixas desta prova. O norte-americano está com problemas estomacais desde a semana passada e não está totalmente recuperado, enquanto o alemão tem uma lesão séria no joelho.

            Armstrong, para quem não conhece, tem uma das histórias mais belas do esporte mundial. Em meados dos anos 90, Armstrong teve constatado um câncer no momento em que sua carreira estava no ápice, os melhores patrocinadores estavam assinando contratos e ele tinha tudo para tornar-se um dos maiores ciclistas norte-americanos.

            Previsão dos médicos: 20% de chance de sobreviver. Ciclismo então, nunca mais.

            Armstrong deu a volta por cima e em dois anos voltou a andar de bicicleta e logo depois voltou a competir.