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de Empresas -
01 / Outubro /
2004
Administração e
gestão de empresas
Conceitos básicos
Por Fernando Toscano,
Editor-chefe do Portal Brasil
Cada empresa deve ter sua forma de administração que certamente vai mudando conforme ela for crescendo.
Para se administrar uma empresa de qualquer porte existem as diversas funções
que são:
- Previsão: prever as metas a serem atingidas os objetivos a serem alcançados
e prazos gerais a serem cumpridos.
- Planejamento: significa planejar os planos e programas administrativos.
- Organização: criação e disposição dentro da empresa dos departamentos,
setores, seções e atribuir funções a cada um deles como forma de obter o
resultado desejado.
- Coordenação: é a articulação das atividades a serem desenvolvidas por cada
um.
- Controle: é a função de garantir o cumprimentos dos planos e programas
estabelecidos, corrigindo os desvios de orientação.
A previsão é feita com base em dados dos relatórios contábeis. O principal deles é a análise de balanços.
A finalidade de se criar controles internos é o racionalizar as atividades desenvolvidas, ecomizando-se tempo e evitando fazer o mesmo trabalho várias vezes.
Quando uma empresa não possui controles de suas atividades perde mercadorias, peças, dinheiro e clientes.
Tais controles são exercidos pelo administrador da empresa tendo pessoas responsáveis e capacitadas para auxiliá-lo nesta tarefa controlando seus estoques de mercadorias e peças, um bom gerente financeiro para controlar seu fluxo de caixa e suas contas a pagar e a receber, um bom gerente comercial para controlar suas compras e vendas, um bom contabilista para controlar sua contabilidade para que não pague impostos indevidos e assim por diante.
Nas micros e pequenas empresas tais controles são efetuados pelo próprio dono, que muitas vezes devem procurar ajuda de seu Contador, para que não faça coisas erradas ou de forma atabalhoada, decorrendo daí prejuízos que certamente ele terá que absorver com seu patrimônio pessoal.
O ideal é criar fluxogramas (para demonstrar qual é o procedimento dos serviços a serem executados) e organogramas administrativos (para demonstrar a hierarquia dentro da empresa). Desta forma todos os envolvidos nas atividades da empresa, saberão a quem deve levar os problemas de seus respectivos setores e evitar conflitos desnecessários.
Uma administração eficiente sempre terá como meta a obtenção de lucros cada vez maiores e o conseqüente bem-estar de todos na empresa, para tanto conte sempre com seu Contador de confiança para ajudá-lo nesta tarefa de reorganizar sua empresa.
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150%">«
Custos Diretos: aqueles que
podem ser apropriados diretamente na
fabricação dos produtos ou na produção dos serviços;
«
Custos Indiretos: aqueles de são
apropriados à fabricação dos produtos de maneira indireta. Exigem
rateios ou estimativas.
Além disso, dependendo do grau de importância de determinado item do custo
empresarial, podemos também classificá-los como unitário e semivariável,
para subsidiar uma análise mais acurada.
«
Custo Unitário:
obtido dividindo-se o custo total para produzir o produto ou serviços
pelo número de unidades produzidas ou serviços realizados.
«
Custo Semi-Variável: aquele
que varia com o nível de produção, porém possuem uma parcela fixa que incide
no custo, mesmo que não haja produção.
Portanto, antes de pensar em fazer cortes de gastos ou em reduzir custos, o
Administrador deve conhecer muito bem a cadeia produtiva e todas as suas variáveis.
Conhecer os custos envolvidos no processo, detalhadamente, e classificá-los corretamente, é o primeiro
passo para que se possa realizar uma avaliação técnica eficiente para
subsidiar uma decisão acertada.
Lembre-se, a classificação dos custos vai depender muito da atividade exercida
e de critérios administrativos de repasse, controle e distribuição.
Existem 3 métodos de apuração dos custos. Cada qual tem
particularidades e adaptabilidades mais apropriadas a determinados tipos
de empresas:
«
Custeio Variável;
«
Custeio Padrão; e,
«
Custeio por Absorção.
Os métodos do custeio variável e o custeio padrão são ferramentas bastante
utilizadas pelas grandes indústrias e, de pouca utilidade prática para micro e
pequenas empresas. Já o custeio por absorção é mais apropriado para as
empresas menores.
Custeio
Variável – não é admitido pela legislação fiscal. É excelente ferramenta
gerencial para o controle de custos, qualidade de produção, tempos e
movimentos;
Custeio
Padrão – trabalha com custos pré-determinados, sendo também boa ferramenta
gerencial, mas que exige ajustes para efeito fiscal; e
Custeio
por Absorção – admitido pela legislação, apropria os custos diretos e
indiretos ocorridos no processo produtivo, agregando-os ao custo do produto.
É bom ressaltar que a avaliação deverá ponderar o grau de importância de
determinados custos para o processo produtivo e sua necessidade.
Os custos fixos e os custos variáveis devem ser compreendidos em função do
período de tempo que está sendo considerado. A palavra “fixo” não deve
ser considerada ao “pé da letra” para explicar o conceito de tempo, pois os
custos que variam com o tempo, não variam com o volume de produção.
Se, em determinado período de tempo, a empresa não expande nem diminui a sua capacidade produtiva, certos custos, que seriam custos variáveis, como a depreciação de máquinas e equipamentos, podem ser considerados como fixos.
MATÉRIA AUTORIZADA
EXPRESSAMENTE PELO SEU AUTOR
OS DIREITOS AUTORAIS DESSE TEXTO ESTÃO RESERVADOS AO SEU AUTOR
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