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M O T I V A Ç Ã O   &   E M P R E E N D E D O R I S M O
01 de agosto de 2006


DOR E PRAZER!
Por Gilberto Wiesel, colunista-titular do Portal Brasil

“Todo ser humano tem motivos suficientes e fortes para tudo o que faz.”
 

            Existe uma força por trás de todo o comportamento humano. É a força da dor ou do prazer. Tudo o que você faz, se deve à necessidade de evitar a dor ou obter o prazer.

            Por que certas pessoas, mesmo sabendo que deveriam fazer alguma coisa, não o fazem? Porque, em algum nível, acreditam que agir naquele momento será mais doloroso que adiar.

            É o caso de quem precisa fazer dieta, mas nunca começa. Nesse caso a pessoa associa mais dor ao ato de passar fome do que ao prazer de sentir-se magro.

            Há pessoas que adiam constantemente projetos, profissionais, pessoais e familiares tudo porque a dor de um possível fracasso é maior do que o prazer em conseguir concretizá-lo. Para muitos, o medo da perda é bem maior que o desejo de ganhar.

            Por meio das experiências de vida, adquirimos uma estratégia específica para livrar-nos da dor e nos aproximarmos do prazer. Todos nós já experimentamos emoções como tédio, frustração, raiva, sufoco etc e, portanto, desenvolvemos um mecanismo automático para mascarar esses sentimentos. Alguns optam por comer em excesso, comprar compulsivamente, beber em demasia, fazer uso de drogas, brigar ou discutir com quem esta próximo, enquanto outros aderem a comportamentos mais sadios como, por exemplo, ler um livro, fazer ginástica, passear…

            Para que possamos criar um caminho definitivo que nos leve ao prazer, desvinculando-nos dos fatores que nos causam dor, devemos rever nossas reações diante de determinadas situações que se apresentam, diariamente, na nossa vida. Podemos seguir alguns passos:

-    Decidir o que queremos.

-    Descobrir o que nos impede de ter o que queremos.

-    Associar uma dor intensa ao fato de não mudar agora.

-    Associar um prazer imenso á experiência da mudança.

            Para que a mudança se efetue, devemos alcançar o que chamamos de limiar da dor. Até aquele ponto em que você se diz:

- Chega! Não posso mais ficar nenhum dia me sentindo assim.


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CAÇÃO AUTORIZADA EXPRESSAMENTE PELO COLUNISTA
A PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS TEXTOS É DE SEU AUTOR
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