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R E L I G I Ã O
11 / FEVEREIRO / 2007

O DIREITO INDISPONÍVEL DOS FILHOS DE SIÃO À ALEGRIA
P
or Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            Salomão registrou em Provérbios que nesse mundo o fim do riso é o choro. Se a alegria deste mundo for um arco-íris, no final está a caixa de pandora. A verdade é que muitas serão as lágrimas do homem, ainda que eventualmente sorria hoje. Quem não sentiu na infância a perda de um animal de estimação, quando descobriu que a morte tragou em si a vida, como um predador e sua presa?

            O tempo passa e se vão os entes queridos, pai, mãe, filhos e, enfim, a sua própria dimensão existencial. Este último é o ápice da dor. Mas existem outros: desemprego, separação, desilusão amorosa, traição, bullying, humilhação, roubo, terrorismo, arrastão. Não se trata apenas de problemas do terceiro mundo. Países de primeiro mundo, como a Finlândia, tem índices suicídio maior do que os de terceiro mundo, apesar da espetacular qualidade de vida.

            A coisa é tão feia que o apóstolo Paulo registrou em Romanos, capítulo 8, versículo 22, que até a natureza geme como em dores de parto, aguardando a redenção das garras da morte, a qual o homem a sujeitou pela entrada do pecado do mundo em Adão. Países civilizados estão sujeitos a homicídios, estupros e outras aberrações. Por quê? Porque a maldição do pecado trouxe o manto escuro da morte sobre todos. A situação do homem ainda é pior, pois se não passar pelo novo nascimento, mediante o poder do ESPÍRITO SANTO concedido através de JESUS, experimentará a ira de DEUS, na companhia de Lúcifer e sua horda.

            Os redimidos também estão sujeitos a tristezas, mas a diferença é que a deles é momentânea e redunda em peso de glória eterna. JESUS reconheceu que no mundo os seus teriam aflições. Todos os que nasceram de novo são nova criatura, as coisas velhas se passaram e se fizeram novas, não são nascidos só da carne e do sangue, mas nasceram de DEUS, foram resgatadas da morte espiritual que atingiu Adão, porque a partir da queda no Éden o homem se tornou um morto espiritual, sujeito à carnalidade, ao destempero, à idolatria, egoísmo, só não consegue fazer a vontade de DEUS, que é boa perfeita e agradável, pois é um morto que anda, aguardando juntar-se aos mortos que não andam mais.

            Mas a esses redimidos que dizem com naturalidade: “eu sou de JESUS!”, DEUS lhes reserva surpresas gostosas na Terra e o esplendor do céu, onde nem olhos viram, nem ouvidos ouviram o que DEUS tem preparado para aqueles que o amam. No mundo sofrem porque o mundo é inimigo de DEUS. Daí pessoas que só fazem o “bem” na concepção humana e racional, que desconhecem a situação de queda em que estão, ao se depararem com as coisas do ALTÍSSIMO, sem saber, a detestam, e detestam os nascidos de DEUS. Usam motivos racionais para justificar como radicalismo dentre outros, mas o problema é que na situação em que se encontram são inimigas de DEUS. Freqüentam igrejas, fazem boas obras, mas são inimigas de DEUS, porque amam o mundo e as coisas que há no mundo; e quem ama o mundo é inimigo de DEUS. É isso que o apóstolo João diz na epistola de I João.

            A esses redimidos DEUS observa, de seu alto e sublime trono, serem injustiçados, perseguidos, alguns mortos, outros blasfemados, como ovelhas no meio de lobos. Daí o sofrimento e as lágrimas. Contudo, a tristeza deles é diferente da do mundo. Os tais, até no sofrimento, glorificam a DEUS. O mundo não sabe o que é glorificar a DEUS na alegria menos ainda na dor; só os que pertencem a JESUS sabem.

            JESUS é o bom pastor, o leão da tribo de Judá, assentado num alto é sublime trono, observando aqueles a quem redimiu serem enviados como ovelhas no meio de lobos. Aí os lobos entram em ação para destroçar as ovelhas do BOM PASTOR. Mas o BOM PASTOR também é o LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ, e há uma promessa nas Escrituras de quem há um momento em que ELE rugirá como um leão, para desespero dos lobos – Amós, capítulo 1, versículo 2:

O Senhor rugirá de Sião e de Jerusalém fará ouvir a sua voz;”

            Quando isso ocorrerá? Num dia específico que se cumprirá na consumação dos séculos, mas que se cumpre periodicamente na vida dos nascidos de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO. Eis a profecia de Malaquias, capítulo 3, versículos 14 a 16:

“Vocês dizem: ”É inútil servir a Deus. O que ganhamos quando obedecemos aos seus preceitos e ficamos nos lamentando diante do Senhor dos Exércitos? Por isso, agora consideramos felizes os arrogantes, pois tanto prosperam os que praticam o mal como escapam ilesos os que desafiam a Deus”. Depois, aqueles que temiam o Senhor conversaram uns com os outros, e o Senhor os ouviu com atenção. Foi escrito um livro como memorial na sua presença acerca dos que temiam o Senhor e honravam o seu nome. No dia em que eu agir, diz o Senhor dos Exércitos, eles serão o meu tesouro pessoal. Eu terei, compaixão deles como um pai tem com paixão do filho que lhe obedece. Então vocês verão novamente a diferença entre justo e o ímpio, entre os que servem a Deus os que não o servem.”

            Eis o resultado do dia em que o SENHOR agirá – Malaquias, capítulo 4, versículos 2 e 3:

“Mas para vocês que reverenciam o meu nome, o sol da justiça se levantará trazendo cura em suas asas. E vocês sairão e saltarão como bezerros soltos do curral.”

            Os filhos de Sião são em tudo diferentes aos não nascidos de novo, pelo poder do ESPÍRITO SANTO, mediante JESUS. Quando tristes glorificam o DEUS que amam mesmo vendo os não nascidos de novo prosperarem, apesar não estarem nem aí para DEUS. Quando se alegram, alegram por um motivo diferente. O mundo não sabe é que ser injustiçado por amar o ALTÍSSIMO e, assim, experimentar o dia que em o SENHOR age, rugindo a favor deles do monte Sião, cujo som significa algo como: “Ruarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr !!! Chega, eles são meus, tirem as mãos deles, agora é comigo. Ruarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr !!!”.  

            Aí eles têm o direito de glorificarem o seu DEUS com pulos de alegria. Essa alegria nem o mundo, nem Lúcifer, nem todas as hordas do inferno podem tirar, nem os principados do ar. Se na dor glorificavam, ao som do LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ vão saltar como bezerros soltos da estrebaria. É natural. E isso vai mundo entender ...    

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