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PETRÓLEO, GÁS NATURAL, BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS
B O L E T I M   N º   3 5 4

RELATÓRIO INFORMATIVO PARA INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS

Notícias ANERTT/Petróleo & Gás Natural - www.portalbrasil.net/anertt
Por Marcílio Novaes Maxxon

São Paulo, 28 de novembro de 2008
 
PETRÓLEO & GÁS

Vale compra empresa de exploração de gás

Com o objetivo de ampliar sua geração própria de energia, a Vale anunciou hoje a aquisição, por R$ 15 milhões, da Geoscience Technology - PGT, empresa especializada na exploração e produção de petróleo e gás. A idéia da mineradora é utilizar o insumo em suas operações do Brasil e no exterior.

Após a incorporação, a empresa adquirida passará a se chamar Vale Exploração e Produção de Gás Natural e será ligada ao Departamento de Energia da mineradora. O pagamento da transação será realizado em parcelas anuais, sendo a última delas com vencimento em 2013.

A Vale informou ainda que construirá uma equipe própria de técnicos especializados em exploração e produção de gás. Os sócios-diretores da PGT, por exemplo, irão permanecer na companhia.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Valor Econômico

MERCADO DE ETANOL

Cana-de-açúcar: comitivas estrangeiras visitam usina em Barra Bonita (SP)

Cerca de 40 representantes de governos de 15 países visitaram uma das 116 usinas sucroenergéticas associadas à União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), a pedido do Itamaraty, nos dias 21 e 22 de novembro de 2008. As comitivas dos Estados Unidos, Grécia, Haiti, Indonésia, Jamaica, Moçambique, Suriname e Tanzânia conheceram a usina da Barra, do Grupo Cosan, localizada em Barra Bonita (SP), no primeiro dia de visitas.

Os representantes de Madagascar, Guatemala, Noruega, Senegal, Suíça, Rússia e Zâmbia visitaram a mesma usina no dia seguinte.

As delegações vieram ao Brasil a convite do governo brasileiro para participar da reunião entre ministros de vários países, realizada na Conferência Internacional de Biocombustíveis (de 17 a 21 de novembro de 2008). Três representantes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), a maior entidade representativa do setor sucroenergético do Brasil, com 116 associadas, e 15 funcionários da usina da Barra acompanharam os grupos durante as duas visitas.

Além de conhecerem a tecnologia brasileira de plantio e colheita mecanizada na lavoura de cana e o processo industrial de fabricação de açúcar e etanol, o ponto alto foi a bioeletricidade. O fato de a produção de energia elétrica pelas usinas de cana poder gerar excedentes despertou o interesse dos participantes, especialmente dos representes de países da África, América Central e Caribe, que enfrentam desafios na distribuição de energia nas regiões mais afastadas dos principais centros.

Segundo Carolina Costa, relações institucionais da UNICA, os grupos de visitantes reuniram importantes formuladores de políticas públicas e representantes de países produtores e importadores de etanol, o que favoreceu os esforços da entidade em tornar o etanol uma commodity global.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por UNICA

PR: Biocombustível em alta no mercado

A queda do petróleo não será motivo para interromper os investimentos em energia renovável no Paraná. Prova disso são os 300 milhões de euros aplicados pela Cebear em uma nova unidade em Irati, a 150 quilômetros de Curitiba (Paraná), recebeu uma boa notícia na semana passada.

A cidade foi premiada pela logística privilegiada - visto que está próxima do Porto de Paranaguá, assim como da zona produtiva do estado - com um investimento de 300 milhões de euros. A Companhia Brasileira de Energias Alternativas e Renováveis (Cbear) - empresa de capital nacional - é a responsável pela boa notícia tanto para agricultores como para empresários da região. Portanto, estão enganados aqueles que acreditam que, com a baixa do petróleo, as energias renováveis voltam para o segundo plano. "A queda do preço do petróleo não prejudica os investimentos em fontes alternativas. O mundo está mudando a matriz energética no longo prazo e investindo em energia limpa", comenta Christianne Fullin, diretora executiva da Cbear.

O montante será utilizado na implantação de uma unidade de processamento de biocombustível que produzirá 50 mil toneladas por mês, ou 600 mil toneladas de biodiesel ao ano - destinados ao comércio exterior. Além disso, o município paranaense ganhará infra-estrutura de ramal ferroviário para escoar a produção até Paranaguá e laboratórios de tecnologia de extração. "É um projeto grande. Vamos transportar muito volume e não queremos prejudicar o estado, por isso estamos criando vias sustentáveis para a viabilização", conta Christianne. O primeiro embarque está agendado para fevereiro de 2010.

A unidade fará todo o processo de extração do grão até o processamento do biocombustível. Para isso, a empresa contará com a parceria de produtores locais de girassol e canola.

No primeiro ciclo, entretanto, a soja será a principal matéria-prima. "Não queremos que os agricultores saiam desesperados plantando novas culturas. Estamos fazendo um trabalho de assessoria para que eles façam parte de um programa seguro e monitorado de plantio e qualidade. Dessa forma, ninguém terá prejuízo", conta Christianne. Ela ainda afirma que, uma vez bem aconselhados, os produtores poderão ter uma renda extra, além de vantagens de melhoria do solo, devido à rotação das culturas

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por A Manhã

Petrobras detém tecnologia de etanol celulósico

O diretor industrial da Petrobras Biocombustível (subsidiária da Petrobras), Ricardo Castelo Branco, disse na quinta-feira (27), em evento em Belo Horizonte (MG), que a empresa já possui a tecnologia para produzir etanol a partir da celulose. Não revelou mais detalhes, mas adiantou que a estatal tem como missão se tornar referência mundial na produção de biocombustíveis até 2020.

Castelo Branco informou que a expectativa é de envolver 60 mil famílias de agricultura familiar nos projetos em andamento e citou as três usinas de biodiesel da Petrobras, sendo duas instaladas no Nordeste brasileiro e uma em Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais, cuja inauguração está prevista para o mês de dezembro.

"O Brasil é imbatível na produção de etanol e poderá ser também na produção de biodiesel. Mas é preciso trabalhar rápido nas pesquisas", concluiu o diretor industrial da Petrobras Industrial, em entrevista à Agência Minas, do governo estadual.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agroind

AL aprova projeto sobre biocombustíveis em ônibus

A Assembléia Legislativa deu o passo inicial na direção do estímulo ao uso dos biocombustíveis em grande escala. Ela aprovou em primeira votação o Projeto de Lei nº 172/08, do deputado Wagner Ramos (PR), que autoriza a concessão de incentivo fiscal às empresas de transporte coletivo que utilizarem veículos movidos a etanol ou a biodiesel.

O incentivo deverá ser concedido de forma gradual, conforme a transformação das frotas de ônibus. Fontes de energia renováveis produzidas a partir da cana-de-açúcar, plantas oleaginosas, biomassa florestal e resíduos agropecuários, os biocombustíveis são fontes alternativas mais baratas e eficientes no combate ao efeito estufa.

"Além de ser naturalmente menos poluidor, o biodiesel reduz as emissões poluentes dos derivados de petróleo (em cerca de 40%, sendo que seu potencial cancerígeno é cerca de 94% menor que os derivados do petróleo), possui elevada capacidade de lubrificar as máquinas ou motores reduzindo possíveis danos e é seguro para armazenar e transportar porque é biodegradável, não-tóxico e não explosivo, nem inflamável à temperatura ambiente", explicou o parlamentar.

Na justificativa, o projeto informa ainda que o biodiesel não contribui para a chuva ácida por não apresentar enxofre em sua composição e permite dispensar investimentos em grandes usinas ou linhas de transmissão, para atendimento local de energia em regiões com pequena demanda.

Em âmbito nacional, o debate sobre o uso de biocombustíveis está cada vez mais em evidência. É que os combustíveis fósseis não são intermináveis e as reservas terrestres tendem a se extinguir, sem renovação. Além disso, os fósseis são extremamente poluidores e causam sérios desequilíbrios no ambiente.

Apenas para citar as cidades em que o volume de ônibus em circulação é maior, Cuiabá tem uma frota total de 379 veículos – dos quais mais de 350 funcionam normalmente, enquanto Várzea Grande possui cerca de 160 ônibus operando, de acordo com os órgãos de controle de transporte das duas cidades.

Wagner Ramos salientou as vantagens oferecidas pelos biocombustíveis para lembrar que o governo federal tem estimulado a produção e comercialização do biodiesel. "A política brasileira prevê o incentivo à produção da mamona, no nordeste brasileiro e no Bioma Caatinga como um todo; do dendê no norte e na Amazônia; e da soja no cerrado, no sul e no sudeste", concluiu o republicano.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Jornal O Documento

MERCADO DE ENERGIA

Cana-de-açúcar: ampliação da matriz energética do RS discutida em Brasília

O presidente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Alceu Moreira (PMDB) estará em Brasília, nesta quinta-feira (27) onde participa de três audiências para discutir projetos de melhorias e ampliações na questões energética do Rio Grande do Sul. Moreira terá reuniões no Ministério da Agricultura (às 11h30) e na Casa Civil (às 15h) para tratar do zoneamento da Cana-de-Açúcar e da extração de petróleo da camada do Pré-Sal.

Às 17h, reúnem-se com o ministro das Minas e Energia, Édison Lobão, para tratar da ampliação do parque eólico gaúcho e, também, sobre a permanência da usina térmica da AES em Uruguaiana e a localização do ponto de gás natural liquefeito (GNL) no Rio Grande do Sul.

Neste último encontro, com o ministro Lobão, participam a Governadora Yeda Crusius, o secretário de Infra-Estrutura Daniel Andrade e o deputado Frederico Antunes (PP). "Desde o início do ano estamos tratando do tema energia eólica", lembra o presidente da AL/RS.

"Trouxemos aqui o ministro Lobão que assumiu o compromisso de realizar um leilão exclusivo para energia eólica, que garantirá um custo menor e maior garantia de compra da energia produzida, facilitando o aparecimento de uma série de empresas que poderão executar nossas usinas no RS, inclusive com a possibilidade de produzir no Brasil 800 megawatts/ano, o que significa nos próximos 10 ou 15 anos termos uma empresa gigantesca de formação de instrumentos e material para produção das usinas, o que gera know how no Brasil para a produção da energia eólica".

Quanto à questão envolvendo o pré-sal, Alceu Moreira destaca que irá conversar com a assessora específica da Casa Civil para a área, Tereza Campelo, em virtude da realização de um seminário sobre o assunto em março de 2009, onde torna-se importante a definição do Governo Federal sobre o tema.

Finalmente, sobre a questão do zoneamento da cana-de-açúcar, Moreira destaca que irá discutir na reunião com o Ministério da Agricultura, que deverá anunciar em breve o volume de área definida para o Rio Grande do Sul, "o que nos dará independência em produção de álcool e açúcar para nosso consumo, inclusive com capacidade de exportação, pela área disponível". Ele lembra que o Rio Grande do Sul estava excluído do zoneamento, inicialmente, mas houve reversão do processo a partir da pressão política feita pelo Parlamento gaúcho.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Safras

NSG lança fundos com foco em energia

Criada em 2006, a gestora de recursos NSG Capital está ampliando a atuação no setor de private equity e securitização de recebíveis e prepara o lançamento de dois Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), além de dois Fundos de investimento em Participações (FIPs) para o ano que vem. A gestora abriu em maio a captação para o FIP Nordeste Energia, voltado para investimento no setor de energia eólica, que já levantou R$ 50 milhões. A previsão, segundo a diretora de compliance da gestora, Andréa Lopes, é captar R$ 400 milhões com investidores institucionais brasileiros. Mas, com a retração da liquidez em função da crise, estamos prevendo uma captação de cerca de R$ 300 milhões, diz.

Um dos primeiros investimentos foi a compra de participação na Energia Renováveis (Energil) que detém sete parques eólicos no Ceará. O fundo poderá investir em fabricantes de peças, de geradores e em parques eólicos, explica Andréa. De acordo com a diretora, a gestora ainda está estruturando mais dois FIPs na área de energia, sendo um voltado para energia térmica, que deverá ser lançado em março de 2009, com previsão de captar entre R$ 600 milhões e R$ 800 milhões.

O primeiro FIP lançado pela gestora, o Brazil Metal, em setembro de 2007, foca em investimentos do setor de metalurgia e siderurgia. A primeira captação de R$ 600 milhões com investidores estrangeiros já foi totalmente investida. Uma das aquisições foi a compra do controle da fabricante de tubos e distribuidora independente de chapas de aço Zamprogna, no ano passado. Segundo Andréa, o patrimônio do fundo poderá chegar a R$ 1,2 bilhão.

Neste ano, decidimos fechar o fundo em função da crise no mercado internacional, mas estamos estudando outras aquisições para o ano que vem, afirma Luiz Eduardo Franco de Abreu, presidente da gestora. Abreu, que já foi presidente do BB Investimentos, afirma que o setor de commodities metálicas é ainda atrativo, e que apesar da retração do crescimento econômico, deve ser menos penalizado. Já percebemos uma queda na demanda de nossos distribuidores de 20% a 30% e acredito que o ajuste da produção e a restrição da oferta deve manter os preços dos produtos, afirma.

Diferente de outros FIPs, Andréa explica que a estratégia da gestora é lançar os fundos já com as aquisições das empresas definidas. Com isso, o investidor já pode avaliar os ativos que está adquirindo, afirma.

Securitização

A NSG também abriu neste mês uma securitizadora para estruturação de FIDCs e emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), e também iniciou as operações como Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) no mês passado. Para o ano que vem, deverão ser lançados dois FIDCs, um de R$ 200 milhões e outro de R$ 100 milhões. Um dos fundos que estão sendo estruturados será constituído por recebíveis do mercado imobiliário. Com a retração do mercado acionário, os investimentos em crédito privado como os FIDCs ganharam atratividade, principalmente por parte dos fundos de pensão, ressalta Andréa.

Além dos produtos estruturados, a NSG faz a gestão da carteira de fundos de investimento multimercado exclusivos para famílias de alta renda. A gestora, segundo Andréa, ainda estudava a possibilidade de lançar um fundo hedge no exterior, mas que foi adiado com a crise no mercado internacional. No momento, estamos focando nos produtos de private equity e securitização, afirma.

A NSG Capital tem ao todo R$ 1,5 bilhão sob gestão, e conta uma equipe de 20 profissionais, com matriz no Rio de janeiro e filiais em São Paulo e Porto Alegre.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil

Pinho destaca liderança de Portugal nas renováveis

O ministro da Economia, Manuel Pinho, destacou, na inauguração do Parque Eólico do Alto Minho, o maior da da Europa, o papel de liderança que Portugal ocupa ao nível das energias renováveis.

"Este parque é mais um passo para Portugal se afirmar como líder nas energias renováveis, que são as energias do futuro", afirmou o ministro, salientando que o Parque Eólico do Alto Minho "é um orgulho para o país".

Para o ministro, "o país está no bom caminho", salientando que, "numa altura em que todos os países querem apostar mais nas energias renováveis, Portugal está nesta corrida com uma velocidade elevada".

"Provamos ao mundo que é possível criar empregos e conseguir resultados relativamente depressa e vamos continuar a apostar neste caminho", frisou.

Nas declarações que prestou aos jornalistas no final da cerimónia, Manuel Pinho salientou que o programa de energias renováveis já provocou "uma redução nas importações e evitou custos de emissões de CO2 de mil milhões de euros".

Segundo o ministro, a aposta nas energias renováveis "é uma forma de minorar" os efeitos da crise internacional, recordando que "houve uma altura em que se pensou que a economia portuguesa era um oásis, mas não é e não pode deixar de sofrer a crise financeira internacional".

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Agência Lusa

MERCADO DE BIODIESEL

Agricultura familiar:comitiva africana conhece políticas públicas do setor

Conhecer as políticas públicas do Brasil relacionadas à agricultura familiar, especialmente o programa do Biodiesel. Com esse objetivo, representantes dos governos da África do Sul e do Senegal estiveram no país para acompanhar parte das discussões da X Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (REAF), encerrada nesta quinta-feira (27), no Rio de Janeiro.

A comitiva demonstrou a intenção de criar uma reunião nos mesmos moldes da REAF na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC, sigla em inglês).

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, recebeu as delegações na manhã de hoje no Windsor Guanabara Hotel. O secretário de Agricultura Familiar do MDA, Adoniram Sanches Peraci, destacou a preocupação dos visitantes de evitar conflito entre a produção de biocombustíveis e a de alimentos.

O diretor de biocombustíveis e biomassa do Ministério de Biocombustível do Senegal, Sana Faty, afirmou que o Brasil pode ser determinante para o êxito do programa de biodiesel naquele país. "Com a crise energética, o Senegal sofreu uma forte transformação em sua situação econômica. O governo se reorientou em direção à diversificação das fontes alternativas de energia. Queremos estabelecer uma cooperação com o Brasil que englobe todas as cadeias de produção", explicou.

A comitiva de autoridades africanas reuniu-se ainda com o diretor de Desenvolvimento Agrícola e de Suprimento da Petrobras Biocombustível e ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto. Ele traçou um panorama sobre o programa de biocombustíveis do Brasil e informou que as três fábricas de biodiesel administradas pela empresa (Candeias/BA, Quixadá/CE e Montes Claros/MG) vão estimular o mercado agrícola regional e gerar renda para os pequenos agricultores da região.

A comitiva africana aproveitou a visita ao Brasil e, de 23 a 25 de novembro, esteve na Paraíba para conhecer as atividades desenvolvidas pelo Projeto Dom Helder Câmara acordo de empréstimo entre o governo brasileiro, por meio do MDA, e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), braço da ONU dedicado à erradicação da pobreza e da fome nas áreas rurais de países em desenvolvimento. As informações partem da Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por Safras & Mercado

MERCADO DE AÇÚCAR & ÁLCOOL

Açúcar: Poucos negócios

Os preços futuros do açúcar fecharam em alta na quinta-feira, na bolsa de Londres, impulsionados por compras de fundos de investimentos. Os contratos do açúcar branco para maio encerraram o dia a US$ 340,10 a tonelada, com elevação de US$ 4,40. Poucos negócios foram realizados durante o pregão, uma vez que a bolsa de Nova York, onde o açúcar demerara é negociado, não abriu em função do feriado de Ação de Graças. No mercado paulista, a saca de 50 quilos do açúcar fechou a R$ 30,78, com baixa de 0,61%, segundo o índice Cepea/Esalq. No mês, os preços da commodity acumulam queda de 5,93%. Nos últimos dias, as cotações do produto seguem estáveis, com as indústrias adquirindo volumes de acordo com suas necessidades, informou o Cepea.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon Valor Econômico

IAC lança livro que promete ser a mais completa obra atualizada sobre a cana

O Instituto Agrômico (IAC), da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, lança nesta sexta-feira (28) o livro que promete ser a mais completa e atualizada obra sobre a cana-de-açúcar no Brasil.

O livro, "Cana-de-Açúcar" tem a participação de 72 especialistas de diversas instituições do País, como o Instituto Biológico, o Instituto de Economia Agrícola e dos pólos da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), mas foi editado por três pesquisadores do IAC: Marcos Guimarães de Andrade Landell, Leila Luci Dinardo-Miranda e Antônio Carlos Machado de Vasconcelos.

Em 41 capítulos, distribuídos em 882 páginas, o livro aborda dez áreas temáticas: história, plantas, melhoramento genético e manejo varietal, ambientes de produção, nutrição e adubação, fitossanidade, tecnologia de produção, cana-de-açúcar para fins diversos, estatística e experimentação, aspectos econômicos e ambientais.
"A última publicação que abordou a cultura de forma completa foi lançada em 1987, e nesses 21 anos muito se fez pela cana-de-açúcar, de modo que era necessária uma obra atual para tratar de uma das principais culturas do agronegócio brasileiro", comenta Landell.

O lançamento da obra será feito durante a inauguração do Centro de Convenções da Cana, em Ribeirão Preto.

Serviço

Os interessados podem obter o livro no Centro de Cana, em Ribeirão Preto, e na Sede do IAC na Avenida Barão de Itapura nº 1.481, Caixa Posta nº 28, CEP: 13012-970, Campinas (SP). Telefone (19) 3231-5422 . O valor é de R$ 210.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon

Usina Ibéria planta mais de 30 mil mudas de árvores

A Usina Ibéria, da cidade de Borá/SP realizou hoje o projeto Reflorestar 2008. Aproximadamente 34 mil mudas de árvores foram plantadas.

De acordo com a direção da unidade, o diferencial deste projeto é que além das áreas próprias, a usina assumiu o reflorestamento de fornecedores e arrendatários. Autoridades da secretaria de Meio Ambiente do estado de São Paulo estiveram no local prestigiando o evento.

A TV UDOP divulga na próxima segunda-feira (01/12) a reportagem completa com o diretor administrativo financeiro da Usina Ibéria e também com as autoridades.

Fonte: ANERTT/Marcílio Novaes Maxxon por TV UDOP

*A ANERTT, é signatária do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.

AS MATÉRIAS, E SUAS RESPECTIVAS INFORMAÇÕES, SÃO DE RESPONSABILIDADE DO DR. MARCÍLIO NOVAES MAXXON, PRESIDENTE DA ANERTT


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