RELATÓRIO INFORMATIVO PARA
INVESTIDORES DO MERCADO DE CAPITAIS
São
Paulo, 28 de
novembro de 2008
PETRÓLEO & GÁS
Vale compra
empresa de exploração de gás
Com o objetivo
de ampliar sua geração própria de energia,
a Vale anunciou hoje a aquisição, por R$ 15
milhões, da Geoscience Technology - PGT, empresa
especializada na exploração e produção de
petróleo e gás. A idéia da mineradora é utilizar
o insumo em suas operações do Brasil e no
exterior.
Após a incorporação, a empresa adquirida passará
a se chamar Vale Exploração e Produção de Gás
Natural e será ligada ao Departamento de Energia
da mineradora. O pagamento da transação será
realizado em parcelas anuais, sendo a última
delas com vencimento em 2013.
A Vale informou ainda que construirá uma equipe
própria de técnicos especializados em exploração
e produção de gás. Os sócios-diretores da PGT,
por exemplo, irão permanecer na companhia.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Valor Econômico
Cana-de-açúcar:
comitivas estrangeiras visitam usina em Barra
Bonita (SP)
Cerca de 40 representantes de governos de 15
países visitaram uma das 116 usinas
sucroenergéticas associadas à União da Indústria
de Cana-de-Açúcar (UNICA), a pedido do
Itamaraty, nos dias 21 e 22 de novembro de 2008.
As comitivas dos Estados Unidos, Grécia, Haiti,
Indonésia, Jamaica, Moçambique, Suriname e
Tanzânia conheceram a usina da Barra, do Grupo
Cosan,
localizada em Barra Bonita (SP), no primeiro dia
de visitas.
Os representantes de Madagascar, Guatemala,
Noruega, Senegal, Suíça, Rússia e Zâmbia
visitaram a mesma usina no dia seguinte.
As delegações vieram ao Brasil a convite do
governo brasileiro para participar da reunião
entre ministros de vários países, realizada na
Conferência Internacional de Biocombustíveis (de
17 a 21 de novembro de 2008). Três
representantes da União da Indústria de
Cana-de-Açúcar (UNICA), a maior entidade
representativa do setor sucroenergético do
Brasil, com 116 associadas, e 15 funcionários da
usina da Barra acompanharam os grupos durante as
duas visitas.
Além de conhecerem a tecnologia brasileira de
plantio e colheita mecanizada na lavoura de
cana e o processo industrial de fabricação
de açúcar e etanol, o ponto alto
foi a bioeletricidade. O fato de a produção de
energia elétrica pelas usinas de cana
poder gerar excedentes despertou o interesse dos
participantes, especialmente dos representes de
países da África, América Central e Caribe, que
enfrentam desafios na distribuição de energia
nas regiões mais afastadas dos principais
centros.
Segundo Carolina Costa, relações institucionais
da UNICA, os grupos de visitantes reuniram
importantes formuladores de políticas públicas e
representantes de países produtores e
importadores de etanol, o que favoreceu
os esforços da entidade em tornar o etanol
uma commodity global.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por UNICA
PR:
Biocombustível em alta no mercado
A queda do petróleo não será motivo para
interromper os investimentos em energia
renovável no Paraná. Prova disso são os 300
milhões de euros aplicados pela Cebear em uma
nova unidade em Irati, a 150 quilômetros de
Curitiba (Paraná), recebeu uma boa notícia na
semana passada.
A cidade foi premiada pela logística
privilegiada - visto que está próxima do Porto
de Paranaguá, assim como da zona produtiva do
estado - com um investimento de 300 milhões de
euros. A Companhia Brasileira de Energias
Alternativas e Renováveis (Cbear) - empresa de
capital nacional - é a responsável pela boa
notícia tanto para agricultores como para
empresários da região. Portanto, estão enganados
aqueles que acreditam que, com a baixa do
petróleo, as energias renováveis voltam
para o segundo plano. "A queda do preço do
petróleo não prejudica os investimentos em
fontes alternativas. O mundo está mudando a
matriz energética no longo prazo e investindo em
energia limpa", comenta Christianne
Fullin, diretora executiva da Cbear.
O montante será utilizado na implantação de uma
unidade de processamento de biocombustível que
produzirá 50 mil toneladas por mês, ou 600 mil
toneladas de biodiesel ao ano -
destinados ao comércio exterior. Além disso, o
município paranaense ganhará infra-estrutura de
ramal ferroviário para escoar a produção até
Paranaguá e laboratórios de tecnologia de
extração. "É um projeto grande. Vamos
transportar muito volume e não queremos
prejudicar o estado, por isso estamos criando
vias sustentáveis para a viabilização", conta
Christianne. O primeiro embarque está agendado
para fevereiro de 2010.
A unidade fará todo o processo de extração do
grão até o processamento do biocombustível. Para
isso, a empresa contará com a parceria de
produtores locais de girassol e canola.
No primeiro ciclo, entretanto, a soja será a
principal matéria-prima. "Não queremos que os
agricultores saiam desesperados plantando novas
culturas. Estamos fazendo um trabalho de
assessoria para que eles façam parte de um
programa seguro e monitorado de plantio e
qualidade. Dessa forma, ninguém terá prejuízo",
conta Christianne. Ela ainda afirma que, uma vez
bem aconselhados, os produtores poderão ter uma
renda extra, além de vantagens de melhoria do
solo, devido à rotação das culturas
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por A Manhã
Petrobras
detém tecnologia de etanol celulósico
O diretor industrial da Petrobras Biocombustível
(subsidiária da Petrobras), Ricardo Castelo
Branco, disse na quinta-feira (27), em evento em
Belo Horizonte (MG), que a empresa já possui a
tecnologia para produzir etanol a partir
da celulose. Não revelou mais detalhes, mas
adiantou que a estatal tem como missão se tornar
referência mundial na produção de
biocombustíveis até 2020.
Castelo Branco informou que a expectativa é de
envolver 60 mil famílias de agricultura familiar
nos projetos em andamento e citou as três usinas
de biodiesel da Petrobras, sendo duas
instaladas no Nordeste brasileiro e uma em
Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais,
cuja inauguração está prevista para o mês de
dezembro.
"O Brasil é imbatível na produção de etanol
e poderá ser também na produção de biodiesel.
Mas é preciso trabalhar rápido nas pesquisas",
concluiu o diretor industrial da Petrobras
Industrial, em entrevista à Agência Minas, do
governo estadual.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Agroind
AL aprova
projeto sobre biocombustíveis em ônibus
A Assembléia Legislativa deu o passo inicial na
direção do estímulo ao uso dos biocombustíveis
em grande escala. Ela aprovou em primeira
votação o Projeto de Lei nº 172/08, do deputado
Wagner Ramos (PR), que autoriza a concessão de
incentivo fiscal às empresas de transporte
coletivo que utilizarem veículos movidos a
etanol ou a biodiesel.
O incentivo deverá ser concedido de forma
gradual, conforme a transformação das frotas de
ônibus. Fontes de energia renováveis
produzidas a partir da cana-de-açúcar,
plantas oleaginosas, biomassa florestal e
resíduos agropecuários, os biocombustíveis são
fontes alternativas mais baratas e eficientes no
combate ao efeito estufa.
"Além de ser naturalmente menos poluidor, o
biodiesel reduz as emissões poluentes dos
derivados de petróleo (em cerca de 40%, sendo
que seu potencial cancerígeno é cerca de 94%
menor que os derivados do petróleo), possui
elevada capacidade de lubrificar as máquinas ou
motores reduzindo possíveis danos e é seguro
para armazenar e transportar porque é
biodegradável, não-tóxico e não explosivo, nem
inflamável à temperatura ambiente", explicou o
parlamentar.
Na justificativa, o projeto informa ainda que o
biodiesel não contribui para a chuva
ácida por não apresentar enxofre em sua
composição e permite dispensar investimentos em
grandes usinas ou linhas de transmissão, para
atendimento local de energia em regiões
com pequena demanda.
Em âmbito nacional, o debate sobre o uso de
biocombustíveis está cada vez mais em evidência.
É que os combustíveis fósseis não são
intermináveis e as reservas terrestres tendem a
se extinguir, sem renovação. Além disso, os
fósseis são extremamente poluidores e causam
sérios desequilíbrios no ambiente.
Apenas para citar as cidades em que o volume de
ônibus em circulação é maior, Cuiabá tem uma
frota total de 379 veículos – dos quais mais de
350 funcionam normalmente, enquanto Várzea
Grande possui cerca de 160 ônibus operando, de
acordo com os órgãos de controle de transporte
das duas cidades.
Wagner Ramos salientou as vantagens oferecidas
pelos biocombustíveis para lembrar que o governo
federal tem estimulado a produção e
comercialização do biodiesel. "A política
brasileira prevê o incentivo à produção da
mamona, no nordeste brasileiro e no Bioma
Caatinga como um todo; do dendê no norte e na
Amazônia; e da soja no cerrado, no sul e no
sudeste", concluiu o republicano.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Jornal O Documento
Cana-de-açúcar:
ampliação da matriz energética do RS discutida
em Brasília
O presidente
da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul,
deputado Alceu Moreira (PMDB) estará em
Brasília, nesta quinta-feira (27) onde participa
de três audiências para discutir projetos de
melhorias e ampliações na questões energética do
Rio Grande do Sul. Moreira terá reuniões no
Ministério da Agricultura (às 11h30) e na Casa
Civil (às 15h) para tratar do zoneamento da
Cana-de-Açúcar e da extração de petróleo da
camada do Pré-Sal.
Às 17h, reúnem-se com o ministro das Minas e
Energia, Édison Lobão, para tratar da ampliação
do parque eólico gaúcho e, também, sobre a
permanência da usina térmica da AES em
Uruguaiana e a localização do ponto de gás
natural liquefeito (GNL) no Rio Grande do Sul.
Neste último encontro, com o ministro Lobão,
participam a Governadora Yeda Crusius, o
secretário de Infra-Estrutura Daniel Andrade e o
deputado Frederico Antunes (PP). "Desde o início
do ano estamos tratando do tema energia
eólica", lembra o presidente da AL/RS.
"Trouxemos aqui o ministro Lobão que assumiu o
compromisso de realizar um leilão exclusivo para
energia eólica, que garantirá um custo
menor e maior garantia de compra da energia
produzida, facilitando o aparecimento de uma
série de empresas que poderão executar nossas
usinas no RS, inclusive com a possibilidade de
produzir no Brasil 800 megawatts/ano, o que
significa nos próximos 10 ou 15 anos termos uma
empresa gigantesca de formação de instrumentos e
material para produção das usinas, o que gera
know how no Brasil para a produção da energia
eólica".
Quanto à questão envolvendo o pré-sal, Alceu
Moreira destaca que irá conversar com a
assessora específica da Casa Civil para a área,
Tereza Campelo, em virtude da realização de um
seminário sobre o assunto em março de 2009, onde
torna-se importante a definição do Governo
Federal sobre o tema.
Finalmente, sobre a questão do zoneamento da
cana-de-açúcar, Moreira destaca que irá
discutir na reunião com o Ministério da
Agricultura, que deverá anunciar em breve o
volume de área definida para o Rio Grande do
Sul, "o que nos dará independência em produção
de álcool e açúcar para nosso
consumo, inclusive com capacidade de exportação,
pela área disponível". Ele lembra que o Rio
Grande do Sul estava excluído do zoneamento,
inicialmente, mas houve reversão do processo a
partir da pressão política feita pelo Parlamento
gaúcho.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Safras
NSG lança
fundos com foco em energia
Criada em 2006, a gestora de recursos NSG
Capital está ampliando a atuação no setor de
private equity e securitização de recebíveis e
prepara o lançamento de dois Fundos de
Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs),
além de dois Fundos de investimento em
Participações (FIPs) para o ano que vem. A
gestora abriu em maio a captação para o FIP
Nordeste Energia, voltado para investimento no
setor de energia eólica, que já levantou
R$ 50 milhões. A previsão, segundo a diretora de
compliance da gestora, Andréa Lopes, é captar R$
400 milhões com investidores institucionais
brasileiros. Mas, com a retração da liquidez em
função da crise, estamos prevendo uma captação
de cerca de R$ 300 milhões, diz.
Um dos primeiros investimentos foi a compra de
participação na Energia Renováveis (Energil) que
detém sete parques eólicos no Ceará. O fundo
poderá investir em fabricantes de peças, de
geradores e em parques eólicos, explica Andréa.
De acordo com a diretora, a gestora ainda está
estruturando mais dois FIPs na área de
energia, sendo um voltado para energia
térmica, que deverá ser lançado em março de
2009, com previsão de captar entre R$ 600
milhões e R$ 800 milhões.
O primeiro FIP lançado pela gestora, o Brazil
Metal, em setembro de 2007, foca em
investimentos do setor de metalurgia e
siderurgia. A primeira captação de R$ 600
milhões com investidores estrangeiros já foi
totalmente investida. Uma das aquisições foi a
compra do controle da fabricante de tubos e
distribuidora independente de chapas de aço
Zamprogna, no ano passado. Segundo Andréa, o
patrimônio do fundo poderá chegar a R$ 1,2
bilhão.
Neste ano, decidimos fechar o fundo em função da
crise no mercado internacional, mas estamos
estudando outras aquisições para o ano que vem,
afirma Luiz Eduardo Franco de Abreu, presidente
da gestora. Abreu, que já foi presidente do BB
Investimentos, afirma que o setor de commodities
metálicas é ainda atrativo, e que apesar da
retração do crescimento econômico, deve ser
menos penalizado. Já percebemos uma queda na
demanda de nossos distribuidores de 20% a 30% e
acredito que o ajuste da produção e a restrição
da oferta deve manter os preços dos produtos,
afirma.
Diferente de outros FIPs, Andréa explica que a
estratégia da gestora é lançar os fundos já com
as aquisições das empresas definidas. Com isso,
o investidor já pode avaliar os ativos que está
adquirindo, afirma.
Securitização
A NSG também abriu neste mês uma securitizadora
para estruturação de FIDCs e emissão de
Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs),
e também iniciou as operações como Distribuidora
de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) no mês
passado. Para o ano que vem, deverão ser
lançados dois FIDCs, um de R$ 200 milhões e
outro de R$ 100 milhões. Um dos fundos que estão
sendo estruturados será constituído por
recebíveis do mercado imobiliário. Com a
retração do mercado acionário, os investimentos
em crédito privado como os FIDCs ganharam
atratividade, principalmente por parte dos
fundos de pensão, ressalta Andréa.
Além dos produtos estruturados, a NSG faz a
gestão da carteira de fundos de investimento
multimercado exclusivos para famílias de alta
renda. A gestora, segundo Andréa, ainda estudava
a possibilidade de lançar um fundo hedge no
exterior, mas que foi adiado com a crise no
mercado internacional. No momento, estamos
focando nos produtos de private equity e
securitização, afirma.
A NSG Capital tem ao todo R$ 1,5 bilhão sob
gestão, e conta uma equipe de 20 profissionais,
com matriz no Rio de janeiro e filiais em São
Paulo e Porto Alegre.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Gazeta Mercantil
Pinho destaca
liderança de Portugal nas renováveis
O ministro da Economia, Manuel Pinho, destacou,
na inauguração do Parque Eólico do Alto Minho, o
maior da da Europa, o papel de liderança que
Portugal ocupa ao nível das energias
renováveis.
"Este parque é mais um passo para Portugal se
afirmar como líder nas energias
renováveis, que são as energias do
futuro", afirmou o ministro, salientando que o
Parque Eólico do Alto Minho "é um orgulho para o
país".
Para o ministro, "o país está no bom caminho",
salientando que, "numa altura em que todos os
países querem apostar mais nas energias
renováveis, Portugal está nesta corrida com uma
velocidade elevada".
"Provamos ao mundo que é possível criar empregos
e conseguir resultados relativamente depressa e
vamos continuar a apostar neste caminho",
frisou.
Nas declarações que prestou aos jornalistas no
final da cerimónia, Manuel Pinho salientou que o
programa de energias renováveis já
provocou "uma redução nas importações e evitou
custos de emissões de CO2 de mil milhões de
euros".
Segundo o ministro, a aposta nas energias
renováveis "é uma forma de minorar" os efeitos
da crise internacional, recordando que "houve
uma altura em que se pensou que a economia
portuguesa era um oásis, mas não é e não pode
deixar de sofrer a crise financeira
internacional".
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Agência Lusa
Agricultura
familiar:comitiva africana conhece políticas
públicas do setor
Conhecer as
políticas públicas do Brasil relacionadas à
agricultura familiar, especialmente o programa
do Biodiesel. Com esse objetivo,
representantes dos governos da África do Sul e
do Senegal estiveram no país para acompanhar
parte das discussões da X Reunião Especializada
sobre Agricultura Familiar (REAF), encerrada
nesta quinta-feira (27), no Rio de Janeiro.
A comitiva demonstrou a intenção de criar uma
reunião nos mesmos moldes da REAF na Comunidade
de Desenvolvimento da África Austral (SADC,
sigla em inglês).
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme
Cassel, recebeu as delegações na manhã de hoje
no Windsor Guanabara Hotel. O secretário de
Agricultura Familiar do MDA, Adoniram Sanches
Peraci, destacou a preocupação dos visitantes de
evitar conflito entre a produção de
biocombustíveis e a de alimentos.
O diretor de biocombustíveis e biomassa do
Ministério de Biocombustível do Senegal, Sana
Faty, afirmou que o Brasil pode ser determinante
para o êxito do programa de biodiesel
naquele país. "Com a crise energética, o Senegal
sofreu uma forte transformação em sua situação
econômica. O governo se reorientou em direção à
diversificação das fontes alternativas de
energia. Queremos estabelecer uma cooperação
com o Brasil que englobe todas as cadeias de
produção", explicou.
A comitiva de autoridades africanas reuniu-se
ainda com o diretor de Desenvolvimento Agrícola
e de Suprimento da Petrobras Biocombustível e
ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel
Rossetto. Ele traçou um panorama sobre o
programa de biocombustíveis do Brasil e informou
que as três fábricas de biodiesel
administradas pela empresa (Candeias/BA,
Quixadá/CE e Montes Claros/MG) vão estimular o
mercado agrícola regional e gerar renda para os
pequenos agricultores da região.
A comitiva africana aproveitou a visita ao
Brasil e, de 23 a 25 de novembro, esteve na
Paraíba para conhecer as atividades
desenvolvidas pelo Projeto Dom Helder Câmara
acordo de empréstimo entre o governo brasileiro,
por meio do MDA, e o Fundo Internacional de
Desenvolvimento Agrícola (Fida), braço da ONU
dedicado à erradicação da pobreza e da fome nas
áreas rurais de países em desenvolvimento. As
informações partem da Assessoria de Imprensa do
Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por Safras & Mercado
MERCADO DE AÇÚCAR &
ÁLCOOL
Os preços
futuros do açúcar fecharam em alta na
quinta-feira, na bolsa de Londres, impulsionados
por compras de fundos de investimentos. Os
contratos do açúcar branco para maio
encerraram o dia a US$ 340,10 a tonelada, com
elevação de US$ 4,40. Poucos negócios foram
realizados durante o pregão, uma vez que a bolsa
de Nova York, onde o açúcar demerara
é negociado, não abriu em função do feriado de
Ação de Graças. No mercado paulista, a saca de
50 quilos do açúcar fechou a R$ 30,78,
com baixa de 0,61%, segundo o índice Cepea/Esalq.
No mês, os preços da commodity acumulam queda de
5,93%. Nos últimos dias, as cotações do produto
seguem estáveis, com as indústrias adquirindo
volumes de acordo com suas necessidades,
informou o Cepea.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon Valor Econômico
IAC lança
livro que promete ser a mais completa obra
atualizada sobre a cana
O Instituto
Agrômico (IAC), da Secretaria Estadual de
Agricultura e Abastecimento de São Paulo, lança
nesta sexta-feira (28) o livro que promete ser a
mais completa e atualizada obra sobre a
cana-de-açúcar no Brasil.
O livro, "Cana-de-Açúcar" tem a participação de
72 especialistas de diversas instituições do
País, como o Instituto Biológico, o Instituto de
Economia Agrícola e dos pólos da Agência
Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA),
mas foi editado por três pesquisadores do IAC:
Marcos Guimarães de Andrade Landell, Leila Luci
Dinardo-Miranda e Antônio Carlos Machado de
Vasconcelos.
Em 41 capítulos, distribuídos em 882 páginas, o
livro aborda dez áreas temáticas: história,
plantas, melhoramento genético e manejo varietal,
ambientes de produção, nutrição e adubação,
fitossanidade, tecnologia de produção,
cana-de-açúcar para fins diversos,
estatística e experimentação, aspectos
econômicos e ambientais.
"A última publicação que abordou a cultura de
forma completa foi lançada em 1987, e nesses 21
anos muito se fez pela cana-de-açúcar, de
modo que era necessária uma obra atual para
tratar de uma das principais culturas do
agronegócio brasileiro", comenta Landell.
O lançamento da obra será feito durante a
inauguração do Centro de Convenções da Cana, em
Ribeirão Preto.
Serviço
Os interessados podem obter o livro no Centro de
Cana, em Ribeirão Preto, e na Sede do IAC na
Avenida Barão de Itapura nº 1.481, Caixa Posta
nº 28, CEP: 13012-970, Campinas (SP). Telefone
(19) 3231-5422 . O valor é de R$ 210.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon
Usina Ibéria
planta mais de 30 mil mudas de árvores
A Usina Ibéria, da
cidade de Borá/SP realizou hoje o projeto
Reflorestar 2008. Aproximadamente 34 mil mudas
de árvores foram plantadas.
De acordo com a direção da unidade, o
diferencial deste projeto é que além das áreas
próprias, a usina assumiu o reflorestamento de
fornecedores e arrendatários. Autoridades da
secretaria de Meio Ambiente do estado de São
Paulo estiveram no local prestigiando o evento.
A TV UDOP divulga na próxima
segunda-feira (01/12) a reportagem completa com
o diretor administrativo financeiro da Usina
Ibéria e também com as autoridades.
Fonte: ANERTT/Marcílio
Novaes Maxxon por TV UDOP
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
*A ANERTT, é signatária do Pacto Global: O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas no combate efetivo a CORRUPÇÃO.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|