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iPânico
Por Bruno
Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
Steve Jobs revolucionou a relação entre o homem e o computador. iPad, iPhone, iPod levaram o acesso individual da informação à velocidade da luz.
Mas sem sabermos de onde viemos, aonde vamos e porque estamos aqui o incremento da quantidade de dados disponíveis agiganta a angústia existencial, porque ela é a mais solitária e individual dos “i”s.
Com tanta tecnologia de acesso a internet, persiste o drama do filme “Blade Runner”, o da criatura que desconhece o seu criador e vive o iPânico.
O iPânico de JESUS na crucificação foi o maior que um ser humano poderia experimentar, foi o preço da conexão em altíssima banda larga entre DEUS e o homem, a oportunidade de dar sentido a quantidade de dados que recebe, o fim da incompatibilidade com a vida eterna.
A quantidade de dados ainda serve para o homem tentar saciar suas necessidades, o que resulta também em iPânico.
A banda larga que vem pelo sangue de JESUS propicia algo que só quem experimentou a intimidade de DEUS pode relatar, a promessa do versículo 2 do Salmo 127, “aos seus amados ELE (o ALTÍSSIMO) o dá enquanto dormem”.
É o fim do iPânico.
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