O gargalo bendito, por Bruno Aníball Peixoto de Souza

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O gargalo bendito
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

O governo da presidenta Dilma Roussef lutou insanamente pela transformação em lei da chamada “MP dos Portos”, num esforço transloucado para libertar este país dos gargalos do crescimento, as limitações que dificultam a produção e a circulação de bens e serviços, porque a prosperidade é um meio para a erradicação da pobreza, norma programática constitucional.

A nação israelita experimentou outra espécie, em sentido diametralmente oposto ao vivenciado pelo Brasil, seria um “gargalo bendito”.

Antes de prosseguir, importa registrar que aos que não experimentaram o novo nascimento pelo poder do ESPÍRITO SANTO mediante o sangue de JESUS, que são nascidos da vontade da carne e não de DEUS, que ainda não experimentaram o ser nova criatura quando o ESPÍRITO DE DEUS testifica com o espírito deles que é filho de DEUS e, como tal, guiado pelo ESPÍRITO DE DEUS, enfim, a esse, a vinda do SENHOR é juízo.

Por isso Simeão segurou o menino JESUS nos braços e profetizou sobre ELE: “Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição ...”. Lucas, capítulo 2, versículo 34.

O mundo até aprecia o “JESUS histórico” e até o religioso, desde que não seja o que é, o JESUS que é senhor, que governa. A este o rejeita, porque segue sendo senhor de si mesmo e escravo do pecado.

Bem, descerrada a ressalva, Ezequiel viu outro tipo de gargalo. Quando Moisés pediu para ver a face de DEUS este lhe redarguiu o porquê dele querer toda a sua bondade, porque inexiste bondade em DEUS, e ver a face significava ver toda a sua bondade.

Nesse viés, Ezequiel não viu a face de DEUS, mas ouviu sua voz e viu seu trono e uma dimensão estonteante, a que o teólogo JOHN B. TAYLOR chama de o “carro trono” de DEUS.

Quatro querubins cada um com quatro rostos – homem, leão, novilho e águia - , quatro asas, com duas voavam e com duas cobriam o rosto, postados num quadrilátero, as pontas das asas de um querubim batiam nas do outro num barulho ensurdecedor, fogo e relâmpago saiam do meio deles.

Ezequiel viu aquilo e, segundo ele, o maravilhoso ainda era o que estava acima dos querubins, acima de suas cabeças, um firmamento, uma expansão como um cristal brilhante e ali havia algo semelhante a um trono de safira, o trono de DEUS.

Ao que estava acima do “carro trono” as versões traduzem como firmamento, expansão, abóboda, enfim, algo que extraordinariamente se abre infinitamente. Lá estava o trono de DEUS.

É por isso que o profeta Isaías – Isaías, capítulo 40, versículo 26 – registra que é ELE, o altíssimo, que chama as estrelas pelo nome e, por seu poder, nenhuma vem a faltar e, mais; é por isso que o profeta Oséias convida a nação que recebeu os oráculos de DEUS, Israel, a que conheça e prossiga em conhecê-lo, porque como a alva sua vinda é certa, e ELE desceria sobre a nação como chuva, como chuva serôdia (Oséias, capítulo 6, versículo 3).

Essa seria uma espécie de “gargalo bendito”, o que deflui da infinita bondade e grandeza de DEUS, daí não dá para descer tudo de uma vez.

Glória a DEUS, paz!

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