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Religião
- Coluna de 01.02.2003 -

A VIDA ESTAVA NELE 

            Quando você ama e convive com uma pessoa que lhe foi tirada de alguma forma (refiro-me à relação de amigos) de que forma você o descreveria? Um cara legal, bondoso, amigo, sincero, humano?

            Quem não experimentou perda de um ente querido ou um animal de estimação, falta de razão existencial e solidão? Dentro de um mundo cheio dor e escuridão você pode vislumbrar a mais profunda descrição feita a uma amigo que partiu; João, o discípulo amado, ao iniciar o quarto evangelho, assim descreveu seu amigo JESUS (João 1:4):

“A vida estava nele e a vida era a luz dos homens.”

            Ao contrário do que se imagina, pouquíssimas pessoas sabiam que JESUS era o filho de DEUS. Transcorridos mais de dois terços de seu ministério, perguntou aos seus discípulos (Mc 8:29):

“Mas vós, quem dizeis que eu sou?

            Eis a grande surpresa! Depois de todo aquele tempo, dentre os mais íntimos, somente Pedro teve discernimento. Que dirá a multidão? A turba?

            Entretanto, pessoas afluíam a ponto de espremê-lo e passavam incontáveis horas no deserto ouvindo sua voz. Daí as duas multiplicações de pão no meio do deserto. Não sabiam quem ele era, mas sabiam que era bom estar com ele.

            Provavelmente o sentimento que permeava o Apóstolo João ao iniciar o quarto evangelho era saudade do amigo JESUS, o filho de DEUS.

            Pessoalmente nunca o vi, mas, estranhamente, sempre que penso nele, sinto saudade também.

            Num mundo cheio de morte e escuridão, o que você acha de ter um amigo como esse?

BOA LEITURA!

UM ABRAÇO!

ATÉ A PRÓXIMA!


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