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Religião
- 05.04.2003 -

POR QUE O INTERESSE NA VOLTA DE JESUS?

            O mundo desconhece a palavra de DEUS e todas as conseqüências maravilhosas e terríveis que dela advêm. Desenham um deus bonzinho que conduzirá toda a humanidade para o céu, independentemente do que está escrito. 

            Contudo, o Senhor JESUS expressamente adverte que poucos serão salvos, que larga é a porta que conduz a perdição e estreita a que conduz à vida eterna, sendo poucos os que se acertam com ela. Se você tem em mãos ao menos os quatro evangelhos poderá atestar a veracidade dessas afirmações.

            Preste atenção nisso, a cidade que JESUS mais investiu no seu ministério é Cafarnaum: maior número de curas, milagres, sinais e prodígios. Após tamanha demonstração de poder, o próprio JESUS testificou o futuro eterno de seus moradores. Leia você em Lucas 10:12: 

“Tu, Cafernaum, elevarte-ás, porventura, até o céu? Descerás até o inferno.” 

            A sentença de JESUS se refere a uma cidade inteira, com todos os seus habitantes que ainda estavam vivos e, conforme sua palavra, condenados. Longe de configurar novidade, o livro de Ezequiel no Velho Testamento, em seu Capítulo 32 descreve nações inteiras que desceram ao abismo para condenação eterna: egípcios, assírios, babilônios.... 

            Tais assertivas soam estranho apenas para quem desconhece as escrituras. A última grande condenação em vida de JESUS restou cravada na história como o maior e inequívoco sinal de sua segunda vinda: trata-se da condenação dos judeus (Marcos 11, 12, 13, 14,  20 e 21):

            “No dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E, passando eles pela manhã, viram que a figueira secara desde a raiz. Então, Pedro, lembrando-se , falou: Mestre, eis que a figueira que amaldiçoaste secou.”

            JESUS amaldiçoou uma figueira sem fruto, sem fruto porque fora de estação, que veio a secar até a raiz. Nonsense? Não! Um símbolo! A figueira em toda a escritura sagrada significa a nação de Israel condenada por DEUS, incluso morte e horror eterno para os judeus.

            O DEUS TODO PODEROSO, conforme falou a Isaías no capítulo 6, rejeitou Israel, e abriu o tempo da salvação aos gentios conforme profetizado nos capítulos 55 e 56 do livro de Isaías.

            Mas, Isaías também profetizou que a ruína política e a rejeição espiritual da nação de Israel iria acabar; aliás, tal é o mais contundente sinal da volta de JESUS, nas palavras do próprio JESUS ao referir-se ao tempo de sua volta (Mateus 24:32):

            “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.”

            Repita-se, a figueira é símbolo espiritual da nação de Israel, assim como a videira é a igreja do Senhor JESUS e o azeite o símbolo da presença do Espírito Santo. No dia 14 de maio de 1948, Israel, a figueira que secou, renasceu como uma nação política e, pasme, começa a renascer como nação espiritual; muitos judeus entregaram a vida ao Senhor JESUS e beberam da água da vida. Isaías assim profetizou sobre esse dia (Isaías 66:8):

            “Quem jamais viu tal cousa? Quem viu cousa semelhante? Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez?”

            Coincidentemente, Isaías é o profeta que seiscentos anos antes, proclamou com precisão cirúrgica nascimento, vida e morte de JESUS. Certa feita li o capítulo 53 de Isaías para uma moça que desconhecia as escrituras e perguntei a quem se referia o texto? Ela respondeu: - JESUS!

            Enfim, o que isso tem a ver com você e comigo? Na primeira vinda, o mundo conheceu o DEUS que salva; na segunda, conhecerá o DEUS que julga. Seguem palavras de JESUS consignadas em Apocalipse 21:8:

            “Quanto, porém, aos covardes, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes caber será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.”

            Cada um desses termos, como idolatria por exemplo, possuem definição precisa na escrituras sagradas.

            Quanto aos sacerdotes que ministram a palavra de DEUS e os que os ouvem, um alerta! A Bíblia adverte para que observem o que está escrito. Assim prescreveu o apóstolo Paulo em Gálatas 1:8 e 9:

            “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.”

            Anátema significa maldito. Por que maldito? Simples, porque traria condenação eterna a quem praticasse, mesmo com aparente bondade. Desde o início o Diabo tem conduzido pessoas ao inferno misturando porções da palavra de DEUS com suas próprias. Veja em Gênesis 3 com Eva e em Lucas 4 na tentação de JESUS; aquela deixou a palavra de DEUS e caiu, este venceu o Diabo recitando literalmente versículos das escrituras. 

            Quem afinal entrará na casa do PAI, escapará da condenação eterna e será salvo? Resposta: os que venceram pelo conhecimento da palavra de DEUS (Atos 17:11)

            “Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram, de fato, assim.”

            A propósito, você confere de vez em quando as coisas que ouve e acredita? Sua vida depende disso. É o que está escrito.

GOOD CHOICE!

ATÉ A PRÓXIMA!


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