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- Novembro de 2003 -

2ª quinzena - Economia popular: Médicos elegem os melhores e piores planos de saúde

            Uma pesquisa divulgada nesta segunda quinzena pela ACOESP (Associação das Clínicas e Consultórios Médicos do Estado de São Paulo) elegeu os melhores e piores planos de saúde disponíveis no Estado - boa parte deles disponível em todo o país -, na opinião dos médicos. Foi a terceira realização da pesquisa, iniciada em 2001.

            Foram avaliados planos de saúde comercializáveis e não-comercializáveis (de empresas), conforme ranking abaixo:

1º. Fundação CESP
2º. Metrus
3º. Omint
4º. Skill
5º. Plamtel
6º. CABESP
7º. Petrobrás
8º. Mediservice
9º. CEF Funcef
10º. AGF Saúde
11º. Cetesb
12º. Bradesco
13º. Banco Central do Brasil
14º. Petrobras Distribuidora
15º. Sul America Aetna
16º. Sabesprev
17º. Gama

18º. CASSI
19º. Economus
20º. CarePlus
21º. Unibanco
22º. CAASP-OAB
23º. Unimed Paulistana FIS
24º. Volks
25º. Porto Seguro
26º. Notre Dame
27º. CET
28º. Clinicard
29º. HSBC
30º. GEAP
31º. Golden Cross
32º. São Paulo Transportes
33º. Correios
34º. Marítima

35º. Amil
36º. Unimed Paulistana
37º. Medial
38º. Intermedici
39º. Amico Saúde/Cigna
40º. São Cristóvão
41º. Seisa
42º. Classes Laboriosas
43º. Intermedica
44º. Centro Trasmontano
45º. Blue Life
46º. Interclinicas
47º. Serma
48º. Amesp Saúde
49º. Samcil.


   
         Na avaliação, foram levados em conta itens avaliados pelos médicos, que incluíram pontualidade de pagamento, remuneração por atendimento, faturamento, procedimentos, burocracia e comunicação.

            Entre os planos comercializáveis, disponíveis a qualquer interessado, aparecem entre os melhores o Omint, em primeiro, seguida pela Skill e Mediservice, AGF Saúde e Bradesco.

            Na ponta de baixo da tabela, ou seja, entre os piores, estão Blue Life, Interclinicas, Serma, Amesp Saúde e Samcil.

            Os "eleitos" entre os planos fechados, de empresas, são a Fundação Cesp, a Metrus e a Plamtel.

            Os interessados em consultar a pesquisa completa podem consultar o site da Acoesp: (http://www.acoesp.org.br).


1ª semana - Caixa Econômica Federal "joga" R$ 500 milhões no mercado imobiliário

            Depois de dois anos suspensa, será relançada, na próxima segunda-feira, 03.11.2003, a carteira de crédito para a compra de imóveis novos e usados da Caixa Econômica Federal (CEF). O anúncio foi feito pelo presidente da instituição, Jorge Mattoso, em entrevista coletiva na capital paulista.

            A instituição vai disponibilizar R$ 500 milhões em recursos próprios para a modalidade. Com mais esta linha de crédito habitacional, a Caixa amplia a abrangência de suas linhas de financiamento para todas as faixas de renda da sociedade e preenche uma lacuna existente no mercado desde a suspensão dessa modalidade. Os financiamentos da Carta de Crédito Caixa foram interrompidos em 31 de agosto de 2001.

            A taxa de juros é de 13,70% + TR ao ano e o grande diferencial é a inexistência de limite máximo de valor financiado. Com prazo de até 180 meses de amortização, pelo Sistema de Amortização Constante - SAC (sem resíduo ao final), a Carta de Crédito Caixa financia a aquisição de imóvel residencial ou comercial, novo ou usado, além da construção de imóvel comercial (com aquisição de terreno e construção em terreno próprio).

            Os R$ 500 milhões estão, inicialmente, previstos para este ano, mas poderão ser utilizados também no ano que vem e suplementados conforme a demanda. A CAIXA acredita que o valor seja suficiente para financiar pelo menos 10 mil unidades.

Veja abaixo todas as modalidades da Carta de Crédito Caixa:

          Aquisição de Imóvel Residencial:

          Aquisição de Imóvel Comercial:


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